Crise nos hospitais estaduais: falta até comida no CTI
Estado decide remanejar bombeiros e policiais militares para unidades de saúde que operam parcialmente e com muitos problemas
A crise nas contas do governo estadual atingiu os hospitais a ponto de bombeiros e policiais militares irão reforçar as equipes das unidades de saúde. Até o Hospital da Polícia Militar está com dificuldades de operar por causa da greve dos residentes, e até consultas ambulatoriais foram suspensas.
Em várias unidades do estado a situação é crítica, como no Hospital Alberto Torres, em São Gonçalo. Familiares precisam comprar fraldas e a dieta líquida para os pacientes do Centro de Terapia Intensiva (CTI), que chegaram a passar fome, e algumas das unidades do CTI estão sem ar-condicionado. Os funcionários da unidade estão com os salários atrasados, mas mantiveram o atendimento.
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No Hospital Getúlio Vargas, na Penha, os funcionários terceirizados contratados pela Pró-Saúde fizeram protesto. Técnicos de enfermagem, trabalhadores da limpeza e do administrativo também estão sem receber. Dois dos quatro CTIs do hospital já estão fechados e o atendimento ambulatorial também parou.
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