Morre no Rio o chef Rodrigo Mendes, do Costelas

Um dos donos de bar mais queridos do Rio foi homenageado pelos amigos e clientes nas redes sociais

Por Redação
4 ago 2025, 14h21
Rodrigo Mendes: cozinheiro de mão cheia e generoso (Instagram/Reprodução)
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O domingo (3) trouxe uma notícia triste e o luto no universo carioca dos bares e restaurantes, com o falecimento repentino de Rodrigo Mendes, de 50 anos, dono e criador do bar Costelas, que serve algumas das melhores versões fluminenses do prato que dá nome ao estabelecimento.

Diversos amigos, bares e clientes prestaram homenagens nas redes sociais, que foram invadidas nesta segunda (4) pela expressão doce e sorridente de Rodrigo. Ele havia sido internado na última semana por causa de uma pneumonia, quando foi identificado um problema no coração. Uma cirurgia havia sido marcada mas Rodrigo não resistiu.

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A consternação foi acompanhada de elogios à personalidade do cozinheiro de mão cheia e empresário, considerado por todos os amigos e clientes uma pessoa de alta generosidade, raro caráter nos negócios e sempre disposto a ajudar, além de batalhador incansável na carreira que o levou a construir um bar de sucesso que começou na garagem da própria casa, no bairro do Estácio.

Nomes como Kátia Barbosa, do Sofia, Toninho Laffargue, do Bar do Momo, Mariana Rezende, do Bar da Frente, e perfis como o dos bares Bode Cheiroso e Cachambeer foram alguns dos que fizeram postagens em homenagem a Rodrigo, que deixa dois filhos.

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“Que porrada, meu irmão. Vendo as fotos antigas vi que somos felizes e às vezes não percebemos. Vamos seguir daqui com as boas lembranças e o seu legado de boas ações. Também vamos acompanhar os seus, pode ficar tranquilo”, escreveu Toninho, do Momo.

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Bacharel em letras e funcionário de uma seguradora, Rodrigo havia passado por grave problema de saúde há uma década, quando ficou em coma e foi internado por 50 dias após um aneurisma. Ao deixar o hospital, resolveu se dedicar à gastronomia, cursando uma pós-graduação na área. Em 2001, abriu versão maior de seu bar no polo de gastronomia da Praça da Bandeira, e desde julho passado havia retornado às origens e à garagem que o projetara.

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Rodrigo Mendes foi velado no início da tarde desta segunda (4), no Memorial do Carmo, no Cemitério do Caju.

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