Melhor winebar do Rio, Libô recebe estreia carioca da Feira de Jerez
Vinho espanhol de características únicas é tema de jantares e harmonizações no Rio
Com direito a um brunch harmonizado pela sommelière Maíra Freire, a feira Jerez Brasil estreia domingo (9) no Rio, tendo como palco o premiado Libô, fechando uma semana de bons eventos dedicados ao vinho cheio de personalidade produzido na região da Andaluzia, no sul da Espanha. A bebida terá suas nuances sensoriais exploradas em diferentes cardápios e drinques.
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Nesta quarta (5), a diversão começa no charme do Bar Tero (Rua Paulo Barreto, 110, Botafogo), a partir das 19h, onde a mixologista Marina Alice apresenta a noite onde o jerez encontra o vermute em coquetéis, com menu especial que tem opções de entrada, principal e sobremesa, pedidas separadamente ou em conjunto (R$ 110,00), e pensadas para combinar com as bebidas. Há opções como o ceviche de pescada amarela com manga (R$ 39,00), e a massa cavatelli com vôngole, hortelã e vinho branco (R$ 69,00)
Na quinta (6), e depois no dia 27, a Casa Milà (Rua Esteves Júnior, 28, Laranjeiras), restaurante de inspiração espanhola, fará jantares harmonizados com coquetelaria em torno do jerez, na dobradinha entre Marina e Walter Garin, consultor da casa. Entre as criações, o drinque bamju leva jerez Manzanilla Viva La Pepa, vermute seco Noilly Prat, vermute de caju, garum de algas e zest de azeitona (R$ 38,00).
No domingo (9), o público poderá degustar a bebida em todos os seus estilos no Libô (Rua Conde de Irajá, 90, Botafogo), eleito o melhor bar de vinhos no VEJA RIO COMER E BEBER 2025, com a presença de cinco importantes bodegas espanholas na agradável área arborizada ao ar livre: Gonzalez Byass (Tio Pepe), Sánchez Romate, Valdespino, Barbadillo e Hidalgo vão colocar seus vinhos à prova, com o ingresso único de R$ 80,00, disponível no site do Sympla. A sommelière Maíra Freire vai comandar um brunch no local, harmonizado com jerez, das 12h30 às 14h, ao preço de R$ 210,00, com ingressos à venda no mesmo portal.
Maíra, que costuma iniciar suas harmonizações no estrelado Lasai com uma taça de jerez, vai falar sobre as distinções de um vinho único e seco em suas mais consumidas versões, de caráter amendoado, salino e não raro com notas de oxidação devido ao processo de produção.
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Com teor alcoólico ligeiramente elevado por causa da fortificação com álcool vínico, ele é produzido no sistema de solera, onde diferentes safras são aos poucos mescladas, com fermentação em tanques de madeira abertos e um resultado de complexidade que brilha do aperitivo ao fim das refeições, incluindo as versões doces e escuras como a produzida com a uva Pedro Ximenes, que tem aromas de passas e ameixa em calda, quase um licor para a hora da sobremesa.
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