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Vai uma branquinha? 5 destaques do Festival da Cachaça de Paraty

Evento é atração do fim de semana na Costa Verde com estandes de degustação, oficinas e shows gratuitos

Por Pedro Landim
13 ago 2024, 16h07
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Festival da Cachaça: alambiques de Paraty têm histórias dos tempos coloniais (Internet/Reprodução)
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O Festival da Cachaça, Cultura e Sabores de Paraty chega à 42ª edição na cidade histórica da Costa Verde. O evento começa nesta quinta (15) e vai até domingo (18), com atrações como estandes de degustação, oficinas e workshops no universo da bebida, menus especiais nos restaurantes, e diversas apresentações musicais gratuitas. Algumas das melhores cachaças brasileiras são produzidas na região, onde os alambiques têm histórias centenárias para contar.

+ Circuito Comer & Beber Baden Baden oferece menus harmonizados

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Paraty: cidade ganha fim de semana animado de shows, comidas e bebidas (Internet/Reprodução)
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Cachaças de Paraty para se conhecer:

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  • A Maria Izabel utiliza a cana orgânica plantada no Sítio Santo Antônio, bela paisagem no litoral do município. O trabalho artesanal vai do plantio ao engarrafamento, com exemplares da bebida com diferentes idades de envelhecimento, até 7 anos em barris de carvalho.
  • A cachaça Pedra Branca é feita no vale de mesmo nome, região de natureza preservada e cachoeiras entre a serra e o mar, com trecho do antigo Caminho do Ouro. A Cais do Porto é cachaça premium da marca, envelhecida em barricas de carvalho francês por dois anos, e em barricas de umburana por um ano.
  • A cachaça Paratiana é outro destaque entre as mais tradicionais, com prêmios nacionais e estrangeiros no currículo. Entre rótulos diversos está a Gabriela, versão licorosa que mescla cachaça branca, cravo e canela.
  • Outra “marvada” de respeito é a Coqueiro, que mantém o processo de fabricação dos antigos engenhos, fundada no início do século 19. A Coqueiro Ouro é envelhecida por 4 anos em barris de carvalho francês. Como curiosidade, é a cachaça utilizada pelo carioca Galeto Sat’s, famoso pelo culto ao destilado brasileiro, na produção de suas caipirinhas.
  • As cachaças premiadas do alambique Engenho D’ouro também merecem a degustação. A linha premium tem cachaças envelhecidas em madeiras como jequitibá e grápia, e a casa apresenta ainda um exemplar “cold distilled”, destilado sob vácuo e envelhecido em tonéis de carvalho francês.
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Maria Izabel: cachaça feita por uma mulher que faz parte da história de Paraty (Internet/Reprodução)

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