Crítica: A Alma Imoral
✪✪✪✪ A ALMA IMORAL, adaptação do livro homônimo do rabino Nilton Bonder feita por Clarice Niskier. Visto por mais de 160 000 pessoas em sete anos de carreira, o monólogo confessional traz Clarice, vencedora do Prêmio Shell de 2007, fazendo o papel de si mesma enquanto conversa com o público citando parábolas judaicas e passagens da […]
✪✪✪✪ A ALMA IMORAL, adaptação do livro homônimo do rabino Nilton Bonder feita por Clarice Niskier. Visto por mais de 160 000 pessoas em sete anos de carreira, o monólogo confessional traz Clarice, vencedora do Prêmio Shell de 2007, fazendo o papel de si mesma enquanto conversa com o público citando parábolas judaicas e passagens da Bíblia. Levantando questões atemporais, a atriz provoca uma enorme identificação com a plateia e dá uma aula ao mesmo tempo bem-humorada e poética sobre a vida. Nua na maior parte do espetáculo, ela manipula apenas um lençol preto, que pode se transformar ora em uma saia, ora em um vestido, entre outras peças. Direção de Amir Haddad.

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