A Cor do Som no Imperator
Após o fim do Novos Baianos, grupo que fez história na MPB embolando samba, choro, futebol, guitarra e um jeito hippie de levar a vida, Moraes Moreira tomou o caminho da carreira solo. Para acompanhá-lo nos palcos e estúdios, convidou os amigos Dadi (baixo), Armandinho (guitarra baiana) e Gustavo Schroeter (bateria). O trio, depois de […]
Após o fim do Novos Baianos, grupo que fez história na MPB embolando samba, choro, futebol, guitarra e um jeito hippie de levar a vida, Moraes Moreira tomou o caminho da carreira solo. Para acompanhá-lo nos palcos e estúdios, convidou os amigos Dadi (baixo), Armandinho (guitarra baiana) e Gustavo Schroeter (bateria). O trio, depois de um tempo com Moraes, decidiu encarar um novo trabalho em 1977: naquele ano, com o nome sugerido por Caetano Veloso, botaram A Cor do Som na rua e fizeram mais história na MPB, levando adiante o casamento da brasilidade com o pop. Dadi, Armandinho, Gustavo, Mú Carvalho (teclados) e Ary Dias (percussão), a formação original do grupo, foram um para cada lado nos anos 80. Desde então, houve alguns reencontros – o último deles no ano passado, com lotação esgotada na antiga Miranda, na Lagoa. Os cinco parecem estar se divertindo novamente, já que planejam gravar um novo disco em 2017, para marcar os 40 anos da criação do conjunto. Nesta sexta (4), no Imperator, a partir das 21h (60 pratas o ingresso cheio), a banda volta a mostrar ao vivo hits não perecíveis como Zanzibar, Abri a Porta e Beleza Pura. O repertório traz ainda curiosidades da antiga, a exemplo de Dança Saci e Ticaricuriquetô, que o quinteto apresentou em histórico show no Festival de Montreux, em 1978, registrado em disco ao vivo.
Ó ELES AQUI:
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