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Ciências na prática: alunos aprendem com animais na sala de aula

A EcoFuture conta com mais de 50 bichinhos de diferentes espécies

Por Raquel Pereira
9 jun 2023, 11h32

Já imaginou seu filho aprendendo sobre corujas observando um voo de pertinho? Ou vendo como um porquinho se alimenta? E que tal se ele pudesse conferir uma cobra se rastejando? Essa é a proposta da EcoFuture, empresa de ciências naturais que tem ganhado cada vez mais holofotes no Rio por ensinar educação ambiental e sustentabilidade para as crianças de forma lúdica. Ou seja, levando os bichinhos para dentro da sala de aula.

Criada em 2017, a empresa nasceu com o propósito de ensinar sobre ciências de forma lúdica e imersiva nas escolas. O sucesso foi tão grande que a equipe passou a atender também eventos e festas. “Independentemente do local, seja em uma sala de aula ou em um aniversário infantil, as crianças ficam enlouquecidas quando se deparam com animais que, na maioria das vezes, elas só tiveram contato nos livros ou na telinha. A receptividade é sempre muito emocionante, muitas vezes fico sem palavras com tanta euforia”, conta Nei Gabriel Alonso, idealizador da EcoFuture.

Uma das escolas que incluiu a disciplina no currículo foi a Maple Bear Gávea. Por lá, as aulas acontecem semanalmente e são oferecidas totalmente em inglês. “Incluímos a EcoFuture na nossa grade do programa integral, pois acreditamos na importância de formar uma sociedade com pensamento crítico e mais consciente em relação ao nosso planeta. E os alunos amam! Eles experimentam a ciência na prática, compreendendo os fenômenos que os rodeiam, com aulas super divertidas e interessantes”, conta Roberta Ambrosevicius Carrillo, coordenadora pedagógica da Maple Bear Gávea.

A metodologia da empresa, segundo Nei, sempre foi a da experimentação. “O objetivo é fugir da teoria, do ensino convencional. Queremos criar pessoas que entendam, compreendam e, só então, aceitem o que acontece ao redor”, fala ele, reforçando que tudo é fruto do árduo trabalho da equipe composta por educadores ambientais, pedagogos, educadores, biólogos e professores de ciências naturais. “Só após realizar exames e uma série de processos, inclusive de ensiná-los o toque humano, é que começamos a apresentar os bichinhos à sociedade”, fala ele, citando os mais de 50 animais de diferentes especiais que possui nas sedes.

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Mas, os bichinhos não deveriam ficar soltos? “Os do EcoFuture são oriundos de criadouros licenciados pelo Ibama, nunca foram de vida livre, já nasceram em cativeiros. Se soltarmos em uma floresta, por exemplo, não vão sobreviver. Por aqui, todos têm plano de saúde, são legalizados, fazem check-up regulares e usam microchips de identificação. O cuidado é intenso desde a hora que chegam, tipo filhos mesmo”, brinca ele.
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