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Otavio Furtado

Por Otavio Furtado, jornalista e consultor de diversidade & inclusão Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Washington tenta driblar política e atrair brasileiros

Em visita ao Rio, CEO da Destination DC falou sobre estratégias para atrair mais turistas apesar da imagem associada ao fato de ser sede do governo

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Atualizado em 16 set 2025, 09h42 - Publicado em 16 set 2025, 08h00
Turismo de Washington quer atrair brasileiros
De olho no mercado brasileiro, destino aposta na Copa do Mundo para atrair novos visitantes (Pixabay/Pexels)
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No mesmo dia em que o presidente Donald Trump ameaçou nova intervenção com a Guarda Nacional em Washington DC, o CEO do orgão oficial de marketing do destino conversou com exclusividade nesta segunda (15) com a VEJA RIO sobre o impacto das ações no turismo local.

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A justificativa usada pelo governo federal que a cidade seria uma das perigosas dos Estados Unidos teve enorme divulgação, o que acaba prejudicando a imagem do destino. “Palavras importam. Por isso queremos que mais pessoas conheçam Washington e vejam por elas mesmas que a cidade é segura”, afirmou Elliott Ferguson.

Segundo o Departamento de Polícia Metropolitana local a criminalidade geral diminuiu 7% desde o ano passado. Crimes violentos despencaram 26%, atingindo o nível mais baixo em 30 anos.

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O turismo é importante para a capital dos Estados Unidos. No ano passado mais de 27 milhões de pessoas visitaram a cidade, com gastos de US$ 11,4 bilhões. Os eventos acabam sendo motores desse mercado, como a World Pride que aconteceu por lá em 2024.

Para 2025 a expectativa é grande, em especial para o público brasileiro. Apesar de não sediar jogos da Copa do Mundo de Futebol, Washington está próxima de duas cidades sede e espera atrair os torcedores nos dias de intervalo entre os jogos. Atualmente somos o 12º maior mercado internacional.

“Queremos que as pessoas aproveitem para pegar os trens e nos visitar. Temos muitas experiências culturais para toda a família. A cidade é um verdadeiro parque cultural, com mais de 100 experiências gratuitas, incluindo 16 museus”, destacou.

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Será a chance de conhecer a história do país que em 2025 celebrará 250 anos. Os museus prometem exposições especiais, teatros terão peças temáticas e restaurantes e festivais vão incorporar a celebração em seus cardápios e programação. Quem for para a Copa do Mundo poderá, por exemplo, passar o 4 de julho, Dia da Independência dos Estados Unidos, na capital.

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