Além da disputa contra os adversários de outros países na briga pelo pódio, uma outra competição caseira ganha novo capítulo em Paris 2024: quais modalidades garantiram mais medalhas para o Brasil em Jogos Paralímpicos. Nessa disputa o tênis de mesa terminou o segundo dia de atividades com um empate com a bocha no total de medalhas.
Além de bronze confirmado de Cátia Oliveira e Joyce Quinzote, mesmo com a derrota na semifinal (0x3) para uma dupla sul-coreana, já que não há disputa de terceiro lugar no tênis de mesa paralímpico; outras duas duplas avançaram para as semifinais hoje (30/08), garantindo assim ao menos o bronze na competição.
Bruna Alexandre, que fez história por ser a primeira brasileira a disputar os Jogos Olímpicos e Paralímpicos no mesmo ano, disputou duas partidas hoje. Se na disputa das duplas mistas XD17, ao lado Paulo Salmin, foi derrotada pelo time da Ucrânia (0x3) nas quartas; ao retornar para mais uma partida na Arena Paris Sul, ao lado de Danielle Rauen na disputa de duplas MD18, dessa vez venceu outro time da Ucrânia (3×0) e avançou pra semifinal garantindo no mínimo o bronze.
O outro resultado que garantiu mais uma medalha para o tênis de mesa brasileiro foi também nas duplas MD18, mas dessa vez na categoria masculina. Cláudio Massad e Luiz Manara venceram uma dupla da casa (3×1) nas quartas. Amanhã essas duas duplas do Brasil jogam a semifinal na tentativa de continuar na briga por um inédito ouro do nosso país na modalidade.
No histórico de Jogos Paralímpicos, o tênis de mesa soma agora 11 medalhas, sendo 3 de prata, 6 de bronze e essas 2 que ainda terão o metal definido. O total é igual ao da bocha, que chegou na capital francesa como quarto esporte em números de medalhas para o Brasil em Paralimpíadas.