Série documental sobre pessoas LGBTQIA+ estreia amanhã no youtube
"Corpo, Afeto e Revolução" mostra a relevância da diversidade para fortalecer o respeito e o sentimento de pertencimento.
Estreia amanhã (17/06), às 17h, no Youtube a série documental “Corpo, Afeto e Revolução”, que mostra vivências de pessoas LGBTQIA+, evidenciado a importância da diversidade ao promover a expansão do afeto e respeito. Dirigido, produzido e roteirizado por Angélica Di Paula e Julia Rufino, a produção disponibilizará a cada semana um dos seis episódios.
O projeto visa a valorização da pluralidade de pontos de vista, a ampliação da diversidade de vozes, com o intuito de criar um ambiente de diálogo inclusivo, onde diferentes experiências e narrativas sejam reconhecidas e celebradas como parte integral da complexidade da sociedade.
“Fizemos um recorte de pessoas com menos visibilidade e representatividade nas narrativas LGBTQIA+. Estamos falando de lésbicas, bissexuais, de pessoas 50+, de corpos trans, mães. Partimos então desse pressuposto para iniciar a pesquisa das personagens”, explica Julia Rufino.
Os participantes foram convidados a colaborar na criação dos seus episódios abordando os pontos de vista que cada um gostaria de compartilhar. Os personagens são Govinda Lilamrta, mãe, artista, culinarista e pernalta do grupo Ilú Obá De Min; Juliana Offenbecker e Priscila Harder, as primeiras mães que conseguiram registrar seus filhos com seus sobrenomes; Carol Pimentel, artista e lésbica que utiliza da sua arte para ajudar a promover os direitos do movimento LGBTQIA+, e sua companheira na vida e nos trabalhos Keite Queiroz; All Ice, cantor e compositor transgênero; Gabriela Luz indígena, travesti, professora e pesquisadora e Anne Pereira que é indígena e investiga gênero, raça, sexualidade e a afro-religiosidade; e Cristiane Lorca de 58 anos e Elisa Costa, que estão juntas há mais de 20 anos e comandam juntas o Quiosque da Cris em São Vicente, local icônico de acolhimento
LGBTQIA+ na Baixada Santista.
“Esperamos que a série sirva de inspiração e acolhimento para a comunidade LGBTQIA+, mas para além disso, que possa furar nossa bolha e tocar pessoas fora dela. Que esse público consiga ver as potências, belezas e singularidades de cada um e que isso esteja à frente de qualquer preconceito”, finaliza Angélica.
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