Otavio Furtado

Por Otavio Furtado, jornalista e consultor de diversidade & inclusão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
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Pocah fala sobre sua experiência em relacionamento abusivo

Em entrevista exclusiva para a coluna a artista conta como superou o trauma e transformou em uma mensagem de esperança através da música

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Atualizado em 9 set 2024, 18h58 - Publicado em 9 set 2024, 18h49
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  • Pocah conta a sua experiência em um relacionamento abusivo
     (Divulgação/Divulgação)

    Quem acha que Pocah está acostuma a se expor desde que participou do BBB 21 irá se surpreender com o que ela ainda tem para contar. Falando abertamente sobre um relacionamento abusivo que passou, a artista usou a música para levar uma mensagem de esperança para outras mulheres que passam pelo mesmo problema.

    Em parte do seu primeiro álbum na carreira, lançado só agora, Pocah revela uma faceta mais intimista e pessoal. Não surpreende que este ato do disco leve seu nome de batismo: Viviane. “Todo mundo me conhece da parte do funk, da diversão. Mas a minha vida não é só isso”, explica.

    Leia também: Pocah fala sobre seu primeiro álbum na carreira

    É justamente nesse ato que está o single que confessa ter sido o mais complicado de todos: “A faixa mais difícil pra mim foi ‘Livramento’. Fui lá no meu trama várias vezes com essa música e é como se estivesse vivendo isso tudo de novo. Mas ficou além do que eu estava querendo, consegui colocar uma mensagem de alerta e de agradecimento à Deus”.

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    Ela conta que usou a música como forma de dar apoio para mulheres que passam pelo mesmo problema. Segundo a artista a mensagem que fica é que elas não se sintam sozinhas e que fiquem atentas aos sinais. Explica ainda que pra isso foi preciso enxergar seu próprio trauma de uma maneira diferente, com a ajuda de acompanhamento médico. Mas ressalta: “É o que eu vivi, um livramento. É uma ferida que está cicatrizada mas que é um trauma que está ali. Só quem passa por violência doméstica e um relacionamento tóxico entende”.

    Pocah entende que tem essa missão. “Sinto que quando uso a minha voz para falar desse assunto não é uma forma de monetizar minha dor, mas sim algo que tenho necessidade em dizer para ajudar a salvar pessoas”, explica mesmo destacando que não é um processo interno fácil. “Ainda me dói muito, parece que não pela forma que falo, mas só eu sei a dor que sinto toda vez que abordo esse assunto”, finaliza.

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