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Otavio Furtado

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Medalha inédita no Trialto é a 30ª do Brasil em Paris 2024

Prata de Ronan Cordeiro é a primeira do triatlo brasileiro em Jogos Paralímpicos e Olímpicos

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Atualizado em 2 set 2024, 10h25 - Publicado em 2 set 2024, 10h24
Medalha inédita para o Brasil no triatlo paralímpico
 (Alessandra Cabral/CPB/Divulgação)
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A segunda feira já teve uma medalha histórica para o Brasil. Ronan Cordeiro conquistou a prata no triatlo PTS5, para quem tem deficiência físico-motora ou paralisia cerebral. Esta foi a primeira medalha brasileira da modalidade em Jogos Paralímpicos e Olímpicos e também foi o 30º pódio brasileiro em Paris 2024.

Quinto colocado no ranking mundial, Ronan terminou a natação no Rio Sena no segundo lugar e chegou a assumir a liderança em alguns momentos do ciclismo. Na corrida, que fecha a prova, o campeão mundial Chris Hammer (EUA) deu um sprint final e conquistou o ouro com tempo de 58m44. O brasileiro cruzou a linha de chegada 15 segundos depois.

“Tinha uma missão de quebrar esse paradigma. Na minha classe o cara que tem a bike mais barata é 120 mil. Quero saber quem no Brasil tem capacidade de ter isso”, comentou Cordeiro após a prova.

O Brasil ainda teve a chance de ganhar mais uma medalha no triatlo. Jéssica Messali passou quase todo o evento entre as três primeira colocadas, mas um problema na cadeira de rodas fez a atleta abandonar a prova PTWC. Terceira colocada no ranking mundial a brasileira afirmou que a equipe passou a madrugada tentando resolver o problema, mas a quebra de uma peça no eixo não deixou ela finalizar a competição.

A outra brasileira que competiu na modalidade, na prova PTVI, Letícia Freitas ficou no 9º lugar. As provas do triatlo tiveram a programação modificada por conta da poluição do Rio Sena, isso já havia ocorrido também nos Jogos Olímpicos disputados semanas atrás.

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Três pódios no início da segunda e Brasil chega a marca de 30 medalhas em Paris 2024

Além da prata no triatlo, o Brasil conquistou mais duas medalhas na manhã da capital francesa, ambas no atletismo. Claudiney Batista conquistou o tricampeonato paralímpico no lançamento de disco (F56) e ainda bateu o recorde paralímpico. Já Beth Gomes bateu o recorde mundial da sua classe (F53), mas como compete com atletas com menor comprometimento (F54) acabou ficando com a prata no arremesso de peso.

O Brasil soma agora 30 medalhas nesta edição da Paralimpíada. Com 9 ouros, 6 pratas e 15 bronzes ocupa a quinta colocação no quadro de medalhas.

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