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Otavio Furtado

Por Otavio Furtado, jornalista e consultor de diversidade & inclusão Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Para Carlos Tufvesson prevenir é o melhor remédio

A frente da Coordenação de Ações de Prevenção em Saúde desde abril, estilista fala sobre ações antigas e futuras na área de saúde

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11 jul 2025, 08h39
Blitz da Prevenção estreia este fim de semana
Carlos Tufvesson está a frente da Coordenação de Ações de Prevenção em Saúde (Divulgação/Divulgação)
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Depois do sucesso do seu trabalho a frente da Coordenadoria da Diversidade Sexual, Carlos Tufvesson assumiu em abril deste ano um novo desafio: implementar a Coordenação de Ações de Prevenção em Saúde órgão ligado à Secretaria Municipal de Saúde.

O convite veio graças as campanhas criadas na CEDS-Rio que focavam na prevenção de ISTs. Ele cita como exemplo os ótimos resultados alcançados nas campanhas com Anitta e Valesca Popozuda, no auge de seus lançamentos Bang e Beijinho no Ombro, assim como a mais recente feita com artistas como Cauã Reymond, Camila Pitanga, Dira Paes, Mariana Ximenes, Eduardo Moscovis e Paolla Oliveira. Todas focas em estimular que as pessoas devem se prevenir quanto a infecções sexualmente transmissíveis.

“Me sinto premiado porque se eu cheguei à CEDS-Rio foi por causa da minha luta pela prevenção, que já tem mais de 30 anos. Fui ao Palácio da Cidade em 2011 lançar a campanha “A Moda na Luta contra o HIV” e o prefeito Eduardo Paes me convidou para a pasta que seria criada. Agora o desafio é começar do zero mais uma Coordenação”, destaca Tufvesson.

Agora a ideia é ampliar ações de prevenção para outros assuntos, como tabagismo e vacinação. Para isso, lança este fim de semana a Blitz da Prevenção, ação externa que passará pela Cinelândia nesta sexta (11), pelo Samba da Rua do Senado no sábado (12) e na Feira da Glória no domingo (13).

O trabalho já recebe elogios do Secretário de Saúde. “A prevenção é um dos pilares da saúde pública. É sempre melhor, menos traumático para o usuário e menos custoso para o serviço público evitar a doença do que tratá-la”, explica Daniel Soranz.

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