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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Walter Salles Jr. sobre doc: “O cinema existe para celebrar a diferença”

Diretor esteve na estreia nacional de "Meu Coração Neste Pedacinho Aqui: Dona Onete"

Por lu.lacerda
Atualizado em 8 out 2025, 11h34 - Publicado em 7 out 2025, 18h14
A diretora Mini Kerti; Regina Casé e Walter Salles Jr.
A diretora Mini Kerti; Regina Casé e Walter Salles Jr.  (Claudio Andrade/Divulgação)
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Festival do Rio 2025 - 06 DE OUTUBRO- NET GÁVEA- DONA ODETE-FOTO: CLAUDIO ANDRADE
Andrucha Waddington, sócio da Conspiração Filmes (Claudio Andrade/Divulgação)
Festival do Rio 2025 - 06 DE OUTUBRO- NET GÁVEA- DONA ODETE-FOTO: CLAUDIO ANDRADE
Plinio Profeta e Tainá Muller (Claudio Andrade/Divulgação)
Festival do Rio 2025 - 06 DE OUTUBRO- NET GÁVEA- DONA ODETE-FOTO: CLAUDIO ANDRADE
Regina Casé e Walter Salles (Claudio Andrade/Divulgação)
Festival do Rio 2025 - 06 DE OUTUBRO- NET GÁVEA- DONA ODETE-FOTO: CLAUDIO ANDRADE
A diretora Mini Kerti (Claudio Andrade/Divulgação)

“A atual safra de filmes brasileiros, evidenciada no Festival, é ainda mais forte do que a safra do ano passado e mostra grande vitalidade do cinema brasileiro hoje”, disse o diretor Walter Salles (Oscar por “Ainda estou aqui”), depois da estreia nacional de “Meu Coração Neste Pedacinho Aqui: Dona Onete”, nessa segunda (06/10), no Estação Net Gávea, o doc sobre a Diva do Carimbó Chamegado, um dos destaques do dia.

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O cineasta Walter Salles resumiu que o doc sobre a artista paraense reforça o papel essencial da mostra como um “lugar de desvendamento do mundo” e de “encontro”  — “o cinema existe para celebrar a diferença, e a obra sobre Dona Onete ajuda a mostrar que os brasileiros são muito mais polifônicos, muito mais diversos, muito mais amplos do que os escaninhos tentam impor”.

A diretora Mini Kerti e os roteiristas Victor Nascimento e Carol Albuquerque falaram da motivação por trás do projeto. “Fui movida pela alegria e curiosidade que as músicas de Dona Onete me despertavam, por falarem da natureza, dos amores e das florestas. Ela é uma mulher extraordinária, que, órfã e partindo do interior do Pará, fundou a CUT em Belém, e se transformou em uma estrela internacional depois de começar sua carreira na fase madura”, disse Kerti.

O filme documenta a vida de Dona Onete, gravado entre rios e matas do Pará, com cenas que capturam o canto paraense, os “banzeiros”, os botos, sabores da floresta — com humor e sabedoria. No elenco, participações musicais de Dira Paes, Gaby Amarantos, Emicida, Fafá de Belém, Jaloo, Manoel Cordeiro e Aíla.

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A atriz e diretora Débora Lamm disse que o filme é um “retrato fiel do melhor do brasileiro, da cultura brasileira e da mulher brasileira, servindo como vitrine de Belém do Pará para o mundo”; já Regina Casé disse que a cultura paraense é “uma das maiores forças do Brasil” e que Dona Onete é um grande expoente.

 

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