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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Transtorno alimentar: tema de evento em Copa, com vários especialistas 

O tema deste ano é "Quebrar o preconceito, apoiar as famílias”

Por lu.lacerda
Atualizado em 29 Maio 2025, 16h10 - Publicado em 29 Maio 2025, 14h00
praia-de-copacabana
 (marchello74/ISTOCK)
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Neste domingo (01/06), o Grupo de Obesidade e Transtornos Alimentares, da UFRJ (GOTA), vai promover atividades na praia de Copacabana, a partir das 8h, em frente ao Copacabana Palace, pelo Dia Mundial de Ação dos Transtornos Alimentares, evento internacional tendo à frente especialistas da área (anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar) no mundo inteiro.

O tema deste ano é “Quebrar o preconceito, apoiar as famílias”. O diagnóstico e a aceitação de um transtorno passam por várias fases, como falou à coluna a modelo Mariana Goldfarb, que teve anorexia e, até por isso, decidiu fazer Nutrição: “Acho que o padrão da magreza extrema ainda vai continuar existindo por um bom tempo, mas é fundamental que a gente continue falando sobre ele. O mais importante é desmistificar. A doença é, antes de tudo, uma questão psicológica, muito mais do que nutricional”.

Psiquiatras, nutricionistas, psicólogos, enfermeiros e profissionais responsáveis pelo diagnóstico e tratamento vão participar do evento a fim de esclarecer sobre esses distúrbios, com distribuição de folhetos, sessão de ioga, caminhada pela orla e outras atividades interativas. “Essa conscientização é importante, principalmente para pais e familiares, que vão ser estimulados a levar mais precocemente seus filhos, parentes e pessoas conhecidas que tenham esses problemas a suspeitar antecipadamente da doença. O estigma representa uma enorme barreira para o acesso aos tratamentos eficazes, porque o limite entre a doença mental e a doença clínica, às vezes, é muito tênue. Lembrando que a anorexia nervosa é considerada a doença de maior mortalidade na psiquiatria”, diz o psiquiatra José Carlos Appolinario, coordenador do GOTA e da Comissão de Transtornos Alimentares da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Estima-se que mais de 70 milhões de pessoas sejam afetadas por alguma forma de transtorno alimentar no mundo. O tratamento tem que ser multiprofissional, com várias especialidades envolvidas.

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