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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Traço dos Sopros”: nova mostra de Esther Bonder

“No contato com as plantas senti que tinha muita coisa além do que eu estava vendo, que não conseguia nomear", diz Esther

Por Daniela
Atualizado em 6 nov 2025, 12h06 - Publicado em 6 nov 2025, 11h00
Esther e Nilton Bonder; Cris Pinheiro Guimarães e Celina Ozorio
Esther e Nilton Bonder; Cris Pinheiro Guimarães e Celina Ozorio (Eny Miranda/Divulgação)
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Nilton e Esther Bonder-foto Eny Miranda-9238
Esther e Nilton Bonder (Eny Miranda/Divulgação)
Cris Pinheiro Guimarães e Celina Ozorioi-foto Eny Miranda-9218
Cris Pinheiro Guimarães e Celina Ozorio (Eny Miranda/Divulgação)
Juliana Ourivio-Cris menezes e Carolina Jardim-foto Eny Miranda-9249
Juliana Ourivio, Cris Menezes e Carolina Jardim (Eny Miranda/Divulgação)
Chef Mariana Vidal- foto Eny Miranda-9189
Mariana Vidal (Eny Miranda/Divulgação)
David Chreem-foto Eny Miranda-9331
David Chreem (Eny Miranda/Divulgação)
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Ines Costa e Silva e Sally Hadad-foto Eny Miranda-9202
Ines Costa e Silva e Sally Hadad (Eny Miranda/Divulgação)
Domi Valansi- Ulrich Malohlava e Susi Cantarino- foto Eny Miranda-9184
Domi Valansi, Ulrich Malohlava e Susi Cantarino (Eny Miranda/Divulgação)
Eneida Govea Vieria-foto Eny Miranda-9198
Eneida Gouvea Vieria (Eny Miranda/Divulgação)
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Daniela Kallmann-foto Eny Miranda-9227
Daniela Kallmann (Eny Miranda/Divulgação)
Exposição Esther Bonder-foto Eny Miranda-9200
Exposição Esther Bonde (Eny Miranda/Divulgação)

A mostra “Traço dos Sopros”, de Esther Bonder, foi inaugurada na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, nessa quarta (05/11), com pinturas relacionadas à natureza. “Quando o olhar se demora numa folha, num caule, num brilho de pólen, as formas deixam de ser contornos e passam a palpitar em animações mínimas”, diz o curador Marcello Dantas.

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Na tela de Esther, as paisagens oníricas e esculturas de material vegetal — como frutos de palmeiras transformados em “pós-naturezas” — um passeio além dos cinco sentidos e em total sintonia com os eventos da COP30, pelas urgências climáticas.  “Meu trabalho traz paisagens da alma, que são construídas com pensamentos, com imaginação e leitura”, diz ela.

Suas inspirações são trabalhos da antropóloga Anna Tsing, Ailton Krenak, Emanuelle Coccia, Stefano Mancuso e Vladimir Vernadsky – além da convivência com Roberto Burle Marx, com quem trabalhou muitos anos (ela era arquiteta e paisagista). “No contato com as plantas senti que tinha muita coisa além do que eu estava vendo, que não conseguia nomear. Era um sentimento muito forte de interação, uma percepção para além dos nossos cinco sentidos. Então entendi que só seria possível falar certas coisas através da arte”, conta.

Uma das estrelas da mostra é a escultura “8.23” — sim, 8.23 minutos —, esse é o tempo que a luz do sol leva até chegar à nossa pele. “Na verdade, somos um subproduto das plantas. Só”, diz Esther.

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