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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Simoninha abre show tocando em piano que foi do seu pai (Simonal)

O piano, de 1964, um Fritz Dobbert, foi o primeiro de Simonal

Por lu.lacerda
Atualizado em 20 mar 2025, 18h45 - Publicado em 20 mar 2025, 17h00
simoninha
Simoninha  (Rapha Urjais/Divulgação)
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LordBull Filmes 32
Simoninha tocando no piano que foi do pai, Wilson Simonal (Rapha Urjais/Divulgação)
Rapha Urjais - LordBull Filmes 34
Simoninha e Celso Fonseca (Rapha Urjais/Divulgação)
Flor e sandra
Flor Jorge e Sandra Sá (Reprodução/Divulgação)
Marcelo Castelo Branco e Paula Lima
Marcelo Castelo Branco e Paula Lima (Rapha Urjais/Divulgação)
Rapha Urjais - LordBull Filmes 14
Jade Baraldo (Rapha Urjais/Divulgação)
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Luciane Dom, Julie Wein e Paula Lima
Luciane Dom, Julie Wein e Paula Lima (Rapha Urjais/Divulgação)
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Bloco da Sinfônica Ambulante (Rapha Urjais/Divulgação)
piano
O piano de Wilson Simonal (Rapha Urjais/Divulgação)
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A Casa UBC, da União Brasileira de Compositores (UBC), foi reaberta nessa quarta (19/03), no Centro, com apresentações de Celso Fonseca, Flor Jorge, Paula Lima (presidente da UBC), Fernanda Takai, Sandra Sá, Simoninha, Luciane Dom, Jade Baraldo e Julie Wein.

Diferente das festas e eventos de entrega de prêmios, o encontro foi mais institucional, para troca de informações entre representantes da CISAC (Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores) e outros profissionais do mercado da música.

Mas teve um momento especial: quando Simoninha inaugurou um piano que foi de Wilson Simonal (1938-2000), seu pai,  doado à UBC. “Ele faz parte da minha história e da história da minha família. Foi onde eu aprendi a tocar. Nos anos 1960 ele ficava num estúdio em casa em que todos os artistas tocavam. Ele viu muita coisa. Com a morte do meu pai, ele foi para um depósito e ficou esquecido por 22 anos, totalmente surrado. Quando revisitei o lugar, todas as memórias voltaram e eu fui procurar como restaurar”, contou Simoninha.

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O piano, de 1964, um Fritz Dobbert, foi o primeiro de Simonal e, depois de anos de história, Simoninha descobriu que a empresa no Brasil não fazia esse trabalho, mas os funcionários ouviram a história, ficaram tocados e recuperaram o instrumento, numa restauração feita em 2023, recuperando estrutura original com marcenaria, pintura, montagem, afinação e regulagem. “Ele ficou perfeito, mas não queria que ele ficasse num canto da minha casa, mas que tivesse um sentido. Quando surgiu a ideia do teatro da UBC, onde vão passar muitos artistas, resolvi ceder este ano para integrar o acervo”, finalizou.

Não foi só ele que dedilhou — em seguida, tocaram os pianistas Jonathan Ferr, Tibi e Julie Wein. A festa teveainda a participação interativa da Sinfônica Ambulante, que relembrou que carnaval é o ano inteiro.

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