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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Reinauguração de estátua: em vez do bronze, detalhes em resina

A estátua de bronze passou por limpeza e recebeu a reposição das letras furtadas — agora, em resina pintada para evitar novas investidas de criminosos

Por lu.lacerda
Atualizado em 31 jul 2025, 17h40 - Publicado em 31 jul 2025, 16h00
O cônsul do México no Brasil, com o secretário de Conservação Diego Vaz
O cônsul do México no Brasil, com o secretário de Conservação Diego Vaz  (./Prefeitura do Rio de Janeiro)
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Héctor Valezzi, Diego Vaz e Lucas Padilha (secretário de Cultura)
Héctor Valezzi, Diego Vaz e Lucas Padilha (secretário de Cultura) (./Prefeitura do Rio de Janeiro)
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Cônsules e equipe da Prefeitura (./Prefeitura do Rio de Janeiro)

Héctor Valezzi, cônsul do México no Brasil, além de cônsules da Suécia, do Peru, de Angola, do Panamá e do vice-cônsul do Uruguai, estiveram no Flamengo, nessa quinta (31/07), para a reinauguração do  monumento ao herói mexicano Cuauhtémoc, na praça de mesmo nome, entregue pela Secretaria de Conservação.

A estátua de bronze passou por limpeza e recebeu a reposição das letras furtadas — agora, em resina pintada para evitar novas investidas de criminosos. É a cidade perdendo o charme nas estéticas plásticas. A estátua foi um presente do México ao Brasil no centenário da Independência, em 1922, e a restauração foi feita para os 500 anos da morte de Cuauhtémoc.

“É igual ao monumento que está na Avenida da Reforma, na Cidade do México. Só tem dois no mundo. É do mesmo tamanho e tem o mesmo pedestal: realmente igualzinho. É muito bom compartilhar isso. Nos anos 30, as pessoas deixavam flores aqui e davam três voltas para realizar seus desejos. Na época, o embaixador do México no Brasil era Alfonso Reyes, que foi um grande diplomata. O monumento foi doado em 1922, e ele começou sua gestão em 1930”, diz Valezzi.

Teve apresentação da Banda de Música da Guarda Municipal do Rio, que tocou os hinos nacionais dos dois países.

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