Patrícia Viera, com fábrica na Penha: “Estivemos muito perto do terror”
"Pela primeira vez me senti abalada. Emocionalmente abalada", diz a estilista
 
							Procurada, a empresária Patrícia Viera, dona da marca de couro mais destacada do Rio, com fábrica na Penha há quase 30 anos — epicentro da megaoperação desta terça, junto ao Morro do Alemão, que resultou mais de 60 mortos, a maior e mais letal já ocorrida na cidade — sempre deixou clara sua admiração pelo bairro, onde tem inúmeros amigos:
“Amo a Penha, onde me sinto muito bem, trabalho lá desde que comecei — é o meu lugar. Me sinto mais segura na Rua Montevidéu do que na Visconde de Pirajá. Nunca vi, por exemplo, um ladrão na rua em quase três décadas. Hoje foi um bang bang. Pela primeira vez me senti insegura — por mim e por todos que conheço. Eu e meus funcionários (são 50) ficamos tensos, estivemos muito perto do terror. Pela primeira vez me senti abalada. Emocionalmente abalada.”
E continua: “Trabalho lá todos os dias, a Penha, que tem muita indústria, nunca tinha passado pelo que passou hoje.”
 
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