Padaria Ipanema renasce com fila e alguns precinhos de COP30
Se alguns itens parecerem, digamos, salgados, pelo menos a vista é de graça
Nem precisa ir a Belém — do Pará, não de Portugal, o que até justificaria pelo euro — pra pagar R$ 35 numa coxinha. Basta ir à Padaria Ipanema, reaberta ao público nesta segunda (10/11), com fila na porta e nem um cantinho pra tomar café em pé. Lotada! A coxinha de frango (aquela gourmet, com osso de enfeite) sai a R$ 35 — o mesmo valor cobrado na COP30, em Belém, que começou também nesta segunda.
A tradicional padaria, fundada em 1917 na Visconde de Pirajá, foi comprada pelo empresário Antônio Rodrigues, dono da rede Belmonte. Ele é conhecido por revitalizar pontos históricos da cidade, como o Bar Luiz e o Mosteiro — o que costuma render tanto reclamações de vizinhos, pelo vaivém e barulho, quanto aplausos de cariocas que valorizam quem mantém viva a tradição.
A casa passou por uma revitalização total, preservando a fachada original, mas agora tem elevador panorâmico e terraço. Vai funcionar 24 horas; por enquanto, o segundo andar e o terraço ainda não abriram. Há planos de instalar um telão para dias de jogos e até um telescópio voltado para o Cristo Redentor.
Se alguns itens parecerem, digamos, salgados, pelo menos a vista é de graça.
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