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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Os “ultramega” do tênis em cadeira de rodas vêm para o Rio Open

Entre eles, a lenda argentina Gustavo Fernandez, que tem quase 100 títulos

Por lu.lacerda
Atualizado em 7 fev 2025, 10h44 - Publicado em 5 fev 2025, 18h00
A lenda argentina Gustavo Fernandez, com quase 100 títulos, é um dos competidores
A lenda argentina Gustavo Fernandez, com quase 100 títulos, é um dos competidores  (Reprodução/Divulgação)
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os espanhóis e medalhistas paralímpicos Daniel Caverzaschi e Martin de la Puente
Os espanhóis e medalhistas paralímpicos Daniel Caverzaschi e Martin de la Puente (Reprodução/Internet)
daniel
Daniel Rodrigues (Fotojump/Divulgação)

O Wheelchair Tennis Elite (apresentado por ALLOS, plataforma de experiências, entretenimento, serviços, estilo de vida e compras do país) voltará à próxima edição do Rio Open, entre 20 e 22 de fevereiro, no Jockey, com participação de grandes nomes do tênis em cadeira de rodas, durante o maior torneio de tênis da América do Sul. Participam os espanhóis e medalhistas paralímpicos Daniel Caverzaschi e Martin de la Puente, a lenda argentina Gustavo Fernandez — que soma 96 títulos — e o brasileiro Daniel Rodrigues.

Nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024, Fernandez, 31 anos, ganhou a medalha de bronze em simples, sendo o primeiro sul-americano a conquistar uma medalha no tênis em cadeira de rodas na história. Parte do top 10 há 12 anos, o argentino iniciou o ano de 2025 com um título no Victorian Open, na Austrália.

O espanhol de La Puente, de 25 anos, é o número 3 do mundo e dono de 80 títulos, sendo medalhista de bronze nas duplas em Paris, em parceria com Daniel Caverzaschi. Os dois foram os primeiros a conquistar uma medalha para a Espanha no tênis em cadeira de rodas na história, recebendo os parabéns de todo o esporte espanhol, incluindo Carlos Alcaraz, e até mesmo da realeza do país.

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Já o brasileiro Daniel Rodrigues, de 38 anos, e ex-número 11 do circuito mundial, tem cinco medalhas em Jogos Parapan-Americanos. Ele também representou o Brasil pela quarta vez nos Jogos Paralímpicos em Paris.

“Acreditamos no poder transformador do esporte e na sua capacidade de inspirar e unir pessoas. Trazer novamente o Wheelchair Tennis Elite para o Rio Open reflete nosso compromisso com a inclusão, o fortalecimento do esporte paralímpico e o poder de superação que ele tem”, diz Rafael Sales, CEO da ALLOS, que é cadeirante.

 

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