No 220 volts há três dias: elenco de “Vale tudo” vive sua própria novela
A atriz esteve no Festival do Rio para lançar o terror psicológico "Herança de Narcisa", depois seguiu para a festa do Copacabana Palace









O elenco de “Vale tudo” já finalizou as gravações, mas continua plugado no 220 volts entre festas e encontros. Nessa segunda (06/10), por exemplo, Paolla Oliveira (Heleninha) esteve no Festival do Rio para lançar o terror psicológico “Herança de Narcisa”, dirigido por Clarissa Appelt e Daniel Dias, no Estação Net Gávea.
“Sou medrosa para fazer filme de terror, ainda mais contando a história de um drama familiar que a maioria de nós conhece, de mãe e filha, com seus desafios e intensidades. E mais aterrorizante, para mim, é rever o nosso passado e fazer as pazes com ele”, disse ela.
Claro, porém, o que muita gente queria mesmo saber de Paolla era seu palpite de quem matou Odete Roitman (Débora Bloch)? “Queria que fosse o Eugênio (Luis Salém), o Freitas (Luis Lobianco), uma pessoa bem inusitada”, respondeu Paolla.
Em entrevista à coluna, Luis Salém disse que gostaria que o mordomo fosse o assassino, num clássico do cinema. Já nas redes, depois da despedida emocionada de Freitas, os roteiristas virtuais cogitaram que o funcionário da TCA poderia ter ajudado a forjar a morte de Odete — e que, surpresa: ela continuaria viva, um desejo de muitos.
Depois do tapete vermelho, Paolla seguiu para o Copacabana Palace, onde todo o elenco da novela se reuniu no bar da piscina para assistir ao capítulo histórico — onde a vilã morava e foi morta. Enquanto rolava o episódio, o chef de bares, Stephano Giglio, criou um coquetel para cada um dos suspeitos (muitas doses de malícia). Um novo personagem na festa era a autora, Manuela Dias, grudada com Dieckmann assistindo a tudo atentamente. E, claro, a própria Odete (Bloch).
Praticamente todo o elenco está há três dias comemorando o fim das gravações, sendo no domingo (05/10), o encontro na casa de Paolla, com muito samba até altas horas.