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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

“Movimento VapeOff” continua: “Cigarro eletrônico é uma desgraça”

Fundação do Câncer abre lojinha online com produtos e renda 100% para campanha contra o vape

Por lu.lacerda
Atualizado em 29 jan 2025, 18h02 - Publicado em 29 jan 2025, 17h30
Fundação do Câncer cria lojinha com vários produtos para arrecadar renda para campanha contra os cigarros eletrônicos
Fundação do Câncer cria lojinha com vários produtos para arrecadar renda para campanha contra os cigarros eletrônicos  (Reprodução/Internet)
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A Fundação do Câncer acaba de abrir uma lojinha online com produtos do “Movimento VapeOff”, com produtos que alertam sobre os horrores do cigarro eletrônico, com 100% da renda para a campanha.

As ações do projeto começaram em agosto passado depois de uma pesquisa da fundação que indicou que, mesmo com a venda proibida no Brasil, um em cada cinco jovens de 15 a 24 anos já experimentou ou faz uso do vape, ou mais de um milhão de pessoas consumindo altos níveis de nicotina, além de uma lista de várias outras substâncias tóxicas.

“Os dados são alarmantes, pois revelam aumento no uso, principalmente entre estudantes da classe média, enquanto o consumo do cigarro convencional está diminuindo. Outro alerta é que as mulheres estão morrendo mais que os homens por câncer de pulmão provocado por tabagismo. O aumento é de 2%, contra uma queda de 1% da mortalidade masculina pela doença”, diz Alfredo Scaff, consultor médico da Fundação.

Com o slogan “Se liga na vida, seja um VapeOff”, a campanha também vai entrar nas escolas e universidades, mostrando vídeos educativos e debates com alunos e professores.

“Essa questão do cigarro eletrônico é uma desgraça, uma tragédia. Se você andar pelo Leblon, as lojas estão vendendo; é tudo proibido, é tudo contrabando, não tem fiscalização. Estamos preocupados porque, cada vez mais, recebemos pacientes, muitos jovens com problemas respiratórios. Não é só a nicotina: são uma quantidade de porcaria que eles põem dentro daqueles dispositivos que nós nem sabemos do que se trata”, disse Margareth Dalcolmo à coluna, presidente da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), que também faz campanhas permanentes contra os dispositivos.

Dalcolmo lembrou que a Bélgica, onde a venda dos vapes foi liberada, já voltou atrás e determinou a proibição que começou a valer em 1º de janeiro deste ano.

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