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Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Livro revela Dom Pedro II: menos coroa, mais cérebro e bom senso  

Publicação foi organizada por João de Orleans e Bragança (trineto do imperador) e pela pesquisadora Chiara Ciodarot

Por Daniela
Atualizado em 3 dez 2025, 15h03 - Publicado em 3 dez 2025, 13h00
Guilherme Coelho e João de Orleans e Bragança; Ernesto Neto e Claudia Melli  (Viajante Lírico/Divulgação)
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João de Orleans e Bragança com Maria Tereza de Orleans e Bragança e Nuno Amaral de Freitas
Maria Tereza de Orleans e Bragança e Nuno Amaral de Freitas (Viajante Lírico/Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Bebeto Chateaubriand e Chico Mussnich (Viajante Lírico/Divulgação)
Viajante Lírico
João de Orleans e Bragança e Guilherme Coelho (Viajante Lírico/Divulgação)
Viajante Lírico
João de Orleans e Bragança, Ernesto Neto e Claudia Melli (Viajante Lírico/Divulgação)
Angela e Antonio Alberto Gouveia Vieira
João de Orleans e Bragança com Angela e Antonio Alberto Gouveia Vieira (Viajante Lírico/Divulgação)
Francisco de Orleans e Bragança e Edgar Silva Ramos
joão com Francisco de Orleans e Bragança e Edgar Silva Ramos (Viajante Lírico/Divulgação)
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João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança e Maritza de Orleans e Bragança (./Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Kiki e Renato Garavaglia (./Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Angelo Oswaldo, prefeito de Ouro Preto (./Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Pedro Guimarães, Maria Cristina de Orleans e Bragança e Nando Grabowski (./Divulgação)
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João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Bebel e Paulo Niemeyer Filho (./Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança e Marcio Fainziliber (Viajante Lírico/Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Joaquim Paiva e Sofia Mallman (Viajante Lírico/Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança e José Damasceno (Viajante Lírico/Divulgação)
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João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Bel Lobo e Marcus Wagner (Viajante Lírico/Divulgação)
Viajante Lírico
João com Chiara Ciadorot e Chiquinho Brandão (Viajante Lírico/Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança com Arnaldo Basto, Lucia Guanabara e Ines Basto (Viajante Lírico/Divulgação)
Viajante Lírico
João com Edgar Esch e Paulino Basto (Viajante Lírico/Divulgação)
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João de Orleans e Bragança, Waldemar Falcão, Monica Ataíde e Claudia Melli
João de Orleans e Bragança, Waldemar Falcão, Monica Ataíde e Claudia Melli (Viajante Lírico/Divulgação)
João de Orleans e Bragança
João de Orleans e Bragança e Raul Carvalho (./Divulgação)
Gil Barreto e Ira Etz
João de Orleans e Bragança com Gil Barreto e Ira Etz (Viajante Lírico/Divulgação)
Viajante Lírico
João com Claudio Pereira (Viajante Lírico/Divulgação)
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No bicentenário de Dom Pedro II, surge um livro daqueles de fazer historiador suspirar: com acervo raro, diários, cartas, anotações e discursos — tudo organizado por João de Orleans e Bragança (trineto do imperador) e pela pesquisadora Chiara Ciodarot. O lançamento foi nessa terça (02/12), na Travessa de Ipanema.

“Dom Pedro II por Dom Pedro II”, segundo os organizadores, vai bem além da figura solene dos livros de História e promete revelar um Dom Pedro íntimo, curioso, inquieto, atento ao mundo e apaixonado pelo saber, com reflexões que abordam temas universais e eternamente atuais: educação, saúde pública, escravidão, corrupção, política, administração do Estado, liberdade civil… basicamente, o Brasil de ontem estudando o Brasil de hoje.

Dom Pedro reinou durante 49 anos (1840–1889) e morreu no exílio, em Paris — mas, lendo as cartas e diários, dá para imaginar que, se estivesse vivo, talvez estivesse de olho no WhatsApp.

Em uma das cartas para a filha, a princesa Isabel, ele já falava da necessidade de leis para garantir eleições justas, coibir fraudes e assegurar representação — um recado direto para nossos dias. E também acreditava que a educação pública era “a principal necessidade do povo”. E continua sendo….

“É um livro muito bem feito, com uma ideia interessante, com textos dele e eu trouxe isso pra hoje, da correção, da ética, do respeito ao Brasil, coisa rara hoje em dia. A maior parte do meu trabalho foi trazer o interesse político dele, contra a meritocracia no serviço público, entre outros… E le era contra o aumento de deputados e senadores, favorável à liberdade de imprensa, que descrevia como a melhor vigia do monarca. É impressionante”, diz João.

Para quem mora no século XXI e vive de ver promessas, fake news e despesas públicas “astronômicas”, ler um imperador que pregava responsabilidade, educação ampla e honestidade administrativa — e que, mesmo no século XIX, já dava provas de bom senso — é um banho de realidade.

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