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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Livro “Corpo Preto” leva Grand Prix e três Leões em Cannes

A ideia do filme e do livro surgiu a partir dos estudos do programa Mediversidade, que amplia a inclusão de diferentes etnias na formação médica no Brasil

Por lu.lacerda
Atualizado em 18 jun 2025, 18h15 - Publicado em 18 jun 2025, 18h00
Uma das imagens do livro
Uma das imagens do livro (./Divulgação)
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O livro “Corpo Preto”, lançado pelo Instituto Yduqs e IDOMED, com produção da Artplan, ganhou quatro prêmios no Festival Internacional de Criatividade de Cannes, um dos maiores e mais prestigiados do mundo. O projeto conquistou o Grand Prix na categoria Industry Craft (Print & Publishing), com o “Nigrum Corpus”, sendo a primeira  vez que o Brasil recebe um Grand Prix nessa categoria; além disso, dois Leões de Ouro nas categorias “Design e Health & Wellness”; e um Leão de Bronze, também em “Health & Wellness”, pela abordagem sobre o racismo estrutural na saúde.

O Brasil atingiu uma marca histórica nesta quarta (18/06), com um total de quatro Grand Prix na mesma edição,  também para as agências DM9, Africa Creative e Gut.

Baseada em uma história real, a publicação revela as consequências do racismo estrutural na saúde brasileira, com foco nas microagressões, na negligência e nas desigualdades de acesso e cuidado. “Receber quatro prêmios em Cannes é uma conquista gigante, porém o mais importante é dar visibilidade a uma pauta urgente. Estamos colocando a educação no centro da transformação, trazendo luz para um problema real que atinge milhões de brasileiros. Com o projeto Mediversidade, formamos médicos mais conscientes, mais humanos e mais preparados para cuidar de todas as vidas. Nossa missão, no Instituto Yduqs e no IDOMED, é esta: ser agentes de mudança que vai além das salas de aula e impacta diretamente a sociedade”, diz Claudia Romano, presidente do Instituto Yduqs e vice-presidente do grupo educacional Yduqs.

A ideia do filme e do livro surgiu a partir dos estudos do programa Mediversidade, que amplia a inclusão de diferentes etnias e contextos sociais na formação médica no Brasil — de acordo com o Conselho Federal de Medicina (2023), apenas 3% dos médicos no país são negros.

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