Laços cariocas com Donald Trump e “otras cositas más”
Donald Trump era assíduo da boate Club A, em Nova York, do carioca Ricardo Amaral, que bombava nos anos 1980
A boate Club A em Nova York, de Ricardo Amaral, que bombava nos anos 1980, era frequentada por Donald Trump, à época com sua mulher, Ivana (1949-2022): “Eles ficavam até uma da manhã, não mais que isso. Trump, muitas vezes, ia sozinho”, diz Amaral.
E Ivana continuou frequentando, sempre acompanhada de Carmem d’Alessio, badalada relações-públicas de NY, que segue na ativa, de maneira mais suave, e muito amiga de Ricardo. Todo ano, Carmen vem ao Rio, onde se hospeda ora na casa da empresária Alice Tamborindeguy, ora do cirurgião Paulo Müller.
Depois, Amaral abriu o restaurante Alô, Alô, que ficava na esquina da 61 com a 3a. Avenida, no Trump Plaza. “Nessa época, eu era o locatário do Trump. Minha relação era de inquilino com o dono da loja, mas ele costumava ir muito lá, a pé, do escritório; geralmente chegava no início da noite e tomava um refrigerante. Era muito simpático, aquela simpatia estereotipada do americano”.
E segue: “A política tem essa capacidade de transformar as pessoas”, acrescenta. Em uma coisa o presidente reeleito permanece igual: “Ele era muito interessado por mulheres — tem o cara que não tem interesse, o outro que tem mais ou menos, mas ele tinha muito interesse”, finaliza Ricardo.
E uma curiosidade: quem era sócio do Alô Alô era Eike Batista, que tinha apartamento no Trump Tower. Ricardo não teve a oportunidade de apresentá-los! Imagina se tivesse!