Gávea vive onda de assaltos relâmpago: alô, Segurança Presente
Moradores querem ações mais contínuas e visíveis — e, principalmente, porque é um bairro de muita vida a pé
Assaltos na Gávea andam intensos: o clima de insegurança está em alta entre moradores e frequentadores do bairro. Nessa quinta (13/11), por volta das 14h, uma garota teve o colar arrancado por um motoqueiro em plena Praça Santos Dumont, exatamente na esquina em frente à academia de Deborah Colker — área normalmente muito movimentada e, teoricamente, mais protegida.
O episódio, no entanto, não é pontual. Na mesma praça, duas arquitetas que trabalham no escritório de Erick Figueira de Mello foram assaltadas recentemente: uma teve o celular levado; a outra, o colar. Os relatos de ataques rápidos, sempre envolvendo motos, vêm se repetindo com frequência absurda.
Na tarde dessa quarta (12/11), em frente ao Shopping da Gávea, o enredo se repetiu: mais um celular tomado por um motoqueiro que se aproximou, pegou e desapareceu em segundos. Os comerciantes da região dizem que “todo mundo já viu ou ouviu algo parecido nas últimas semanas”.
Procurada, a presidente da Ama Gávea, Luiza Carneiro, comenta: “As motos não são daqui. Estão aumentando as rondas. Estamos pedindo fiscalização principalmente nas motos.”
Moradores querem ações mais contínuas e visíveis — e, principalmente, porque é um bairro de muita vida a pé.
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