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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Gabi Zitelmann (advogada): “O Rio é muito mais do que paisagem e samba”

Ela é embaixadora da ONG Gerando Falcões (GF), de Edu Lyra, e madrinha da Favela Radical

Por lu.lacerda
30 jun 2025, 09h00
Gabi Zitelmann: ligada no social
Gabi Zitelmann: ligada no social (Miguel Sá/Divulgação)
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Jeff Quirino, fundador do projeto Favela Radical, e Gabi Zitelmann (Miguel Sá/Divulgação)

A advogada carioca Gabrielle Zitelmann, 49, passou por uma transformação ainda na pandemia, quando começou a surfar — uma vocação para o social. Ela é embaixadora da ONG Gerando Falcões (GF), de Edu Lyra, e também umas das doadoras, com o marido, José Zitelmann, cofundador do Absoluto Partners. Através da ONG, ela conheceu o Favela Radical, em 2020, e seu fundador, Jeff Quirino, no Morro do Turano, entre os bairros da Tijuca e Rio Comprido. “Me encantei de imediato. Jeff, o primeiro surfista do Turano, criou uma organização única no mundo, que usa esportes radicais como ferramenta de transformação social. O foco principal é o surfe, mas o impacto vai muito além das ondas: ali, crianças e jovens encontram acesso à educação, autoestima, confiança e pertencimento”, diz Gabi.

Os vários cursos são recorrentes: skate, surf, escalada, robótica, natação, teatro, reforço escolar, educação ambiental com excursões em trilhas, etc. Hoje, atende a mais de 70 jovens. “O que mais me marcou foi participar de uma cerimônia de entrega de um curso de desenvolvimento socioemocional. Foi incrível ver aqueles meninos e meninas, muitos deles com autoestima ainda fragilizada, conseguirem se colocar, falar de si, mudar de postura… Me fez acreditar, de novo, que a transformação é possível. Pra mim, o Favela Radical não é só sobre esporte: é sobre abrir horizontes”, diz Zitelmann.

Como madrinha, ela apoia diretamente a ONG, “que tem tudo a ver com a minha própria vida, porque foi, através do mar, do surfe, que eu me reconectei com minha força e com uma nova missão de vida. Poder contribuir com esse movimento, dentro da comunidade, é uma das experiências mais transformadoras que já vivi. Sou uma carioca da gema, apaixonada pela minha cidade e pelas possibilidades que ela carrega. O Rio é muito mais do que paisagem e samba — é uma potência criativa, cultural, social e, acima de tudo, humana. Minha missão hoje é somar nessa construção e inspirar mais gente a acreditar que dá, sim, pra viver com propósito, liberdade e impacto ao mesmo tempo”.

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