Frances Reynolds e Museu Nacional/UFRJ: homenagem a doadores
Até agora, são 14 mil peças doadas de coleções particulares ou instituições no mundo inteiro
O Museu Nacional/UFRJ, com Frances Reynolds, nome dos mais atuantes no cenário das artes plásticas, fundadora do Instituto Inclusartiz, homenageou, na manhã desta quinta (12/12), no Horto Botânico, na Quinta da Boa Vista, os doadores que participaram da campanha “Recompõe”. Até agora, são 14 mil peças doadas de coleções particulares ou de outras instituições, que passam a fazer parte do acervo do MN, sendo reconstituído depois do incêndio de 2018.
Eram mais ou menos 100 pessoas que puderam conferir algumas peças numa pequena exposição. “Hoje foi um reconhecimento a essas pessoas tão importantes para a reabertura do museu. Agradecemos demais a cada um, e destaco toda a ajuda e generosidade da Frances nesse árduo processo, que é o de recompor as coleções”, disse Alexander Kellner, diretor do MN, que também doou um quartzo fumê e um quartzo rutilado, peças que agora vão compor a coleção de gemas.
Também estiveram Nina Bode, nova cônsul-adjunta do Consulado do Rio dos Países Baixos; Micha Schijlen, adido cultural do Consulado-Geral dos Países Baixos no Rio; Joachim Schemel, cônsul-geral-adjunto do Consulado Geral da Alemanha no Rio; e Iona Zalcberg, adida setorial de intercâmbios artísticos do Consulado da França no Rio.
Atendendo ao chamado de Kellner, Frances assinou um acordo de colaboração técnica entre o Inclusartiz e a Associação Amigos do Museu Nacional (SAMN) em 2022, e, desde então, tem focado na missão.