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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Vera Holtz: “Ficções” volta aos palcos em clima de festa

Espetáculo fica em cartaz só até 24 de agosto

Por lu.lacerda
Atualizado em 9 ago 2025, 15h45 - Publicado em 9 ago 2025, 12h00
Vera Holtz e Daniela Thomas; Antonia com a mãe Denise Saraceni (Cristina Granato/Divulgação)
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Maria Siman e Rodrigo Portella
Maria Siman e Rodrigo Portella (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC4154 Vera Holtz , Daniela Thomas e Federico Puppi - Nova temporada Carioca de FICÇÕES - AGO 2025 - CG
Vera Holtz, Daniela Thomas e Federico Puppi (Cristina Granato/Divulgação)
DSC4201 Leila Grimming e Nina de Pádua - FICÇÕES - AGO 2025 - CG
Leila Grimming e Nina de Pádua (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC4205 Claudio Rangel e Totia Meireles - Nova temporada Carioca de FICÇÕES - AGO 2025 - CG
Claudio Rangel e Totia Meireles (Cristina Granato/Divulgação)
A curadora de artes Isabel Portella com a mãe Ana Maria Portella
A curadora de artes Isabel Portella com a mãe Ana Maria Portella (Cristina Granato/Divulgação)
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Antonia Saraceni, Vera Holtz, Federico Puppi e Denise Saraceni
Antonia Saraceni, Vera Holtz, Federico Puppi e Denise Saraceni (Cristina Granato/Divulgação)
Vera Holtz ganhou bolo com parabéns do público
Vera Holtz ganhou bolo com parabéns do público (Cristina Granato/Divulgação)

Três anos depois do primeiro ensaio, 330 apresentações e 145 mil espectadores — passando por Rio, São Paulo e Portugal —, “Ficções” voltou ao Teatro Adolpho Bloch (só até 24 de agosto), nesta sexta (08/08). E não foi só o reencontro com o palco que deu o tom: Vera comemorou aniversário (07/08).

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O espetáculo, premiado pela APTR na categoria Melhor Música para o violoncelista e compositor Federico Puppi, foi ideia do produtor Felipe Heráclito Lima. Ganhou texto e direção de Rodrigo Portella, inspirado no fenômeno editorial “Sapiens – Uma Breve História da Humanidade”, de Yuval Noah Harari, que vendeu mais de 23 milhões de títulos. Harari sustenta que o maior superpoder do Homo sapiens é inventar histórias coletivas. No palco, Vera leva essa teoria firme: ninguém sabe se a espontaneidade que determinados artistas têm na vida interfere no que é levado para o palco, ou se daí pode vir segurança, como a que Vera demonstra em cena, seduzindo completamente a plateia.

Na encenação, ora ela é a narradora, ora é a própria atriz. Entre as cenas, divide o palco com Puppi, numa parceria afinada que, segundo a diretora Daniela Thomas, beira um “duólogo”.

“Gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia. O desafio é essa ciranda de personagens que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar: tem que estar o tempo todo oxigenada”, contou Vera, que, sempre ligada no tempo de cena, toda vez que mostra os seios, aplausos espontâneos!

E como boa estreia pede brinde, a noite terminou com cachaça, chope, comidinhas e papos em dia.

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