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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Eduardo Giannetti: economista, professor e autor lança “Imortalidades”

O livro surgiu de um antigo interesse por Filosofia

Por lu.lacerda
Atualizado em 11 jun 2025, 18h48 - Publicado em 11 jun 2025, 16h30
Edmar bacharel, Pedro Malan, Eduardo giannetti e Gustavo Franco
Pedro Malan, Eduardo Giannetti e Gustavo Franco  (./Divulgação)
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Merval Pereira e Joaquim Falcão
Merval Pereira e Joaquim Falcão (./Divulgação)
Cristina Franco, Renata Cunha e Maria Laura viveiros de Castro
Cristina Franco, Renata Cunha (namorada de Giannetti) e Maria Laura viveiros de Castro (./Divulgação)
Eduardo Gianneti e Geraldo Carneiro
Eduardo Giannetti e Geraldo Carneiro (./Divulgação)
Elza Pereira e Margareth Dalcolmo
Elza Pereira e Margareth Dalcolmo (./Divulgação)
Sandra Fernandes, Maria Eduarda Marques e Monica Pacheco
Sandra Fernandes, Maria Eduarda Marques e Monica Pacheco (./Divulgação)
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Roberto d'Ávila cumprimenta Maria Elza Lima
Roberto d’Ávila cumprimenta Maria Elza Lima (./Divulgação)
Francisco Cunha e Luciana Conde
Francisco Cunha e Luciana Conde (./Divulgação)
Paulo Henrique Cardoso e Evangelina Seiler
Paulo Henrique Cardoso e Evangelina Seiler (./Divulgação)
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Eucanaã Ferraz e Joaquim Falcão
Eucanaã Ferraz e Joaquim Falcão (./Divulgação)
Roberto Giannetti e Mário adnet
Roberto Giannetti e Mário Adnet (./Divulgação)
Eduardo Giannetti e Marcelo Madureira
Eduardo Giannetti e Marcelo Madureira (./Divulgação)
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Eduardo Gianneti e Rosiska Darcy
Eduardo Giannetti e Rosiska Darcy (./Divulgação)

Sendo economista, professor, autor e palestrante, Eduardo Giannetti é um perfil de amizades variadas, como visto nessa terça (10/06), no lançamento de “Imortalidades”, na Travessa do Shopping Leblon. Coincidentemente, ele é imortal da Academia Brasileira de Letras, mas a inspiração não vem daí. São mais de 400 páginas com diversas situações sobre quatro questões principais: a busca constante pela prolongamento da vida; a percepção das diferentes religiões sobre a finitude; o anseio de perenidade e deixar uma marca para a posteridade; e as experiências de êxtase que transportam para um contato com a eternidade, ou seja, temas presentes entre intelectuais ou não. Quem não convive com as ansiedades do corpo ou da alma?

O livro surgiu de um antigo interesse por Filosofia. Por “prudência”, Giannetti resolveu cursar Economia, mas sempre estudou o assunto e foi reunindo temas por mais de 40 anos, anotando tudo. Transformou-se num nome muito reconhecido!

Na publicação, experiências de quase morte como uma manifestação do desconhecido, questionando as explicações religiosas e científicas e desafiando o leitor a refletir sobre o que é viver e morrer. Ele não se limita a uma visão única, mas sim a uma análise crítica.
As fotos são amadoras — intelectuais não pensam nisso, sabemos!

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