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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Marina Silva planta espécie em extinção depois de evento no JB

Evento oficializou várias ações do governo federal quando ao meio ambiente

Por lu.lacerda
Atualizado em 22 Maio 2025, 18h38 - Publicado em 22 Maio 2025, 17h00
Marina Silva, Anielle Franco e Aloizio Mercadante
Marina Silva, Anielle Franco e Aloizio Mercadante (./Reprodução)
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Sergio Bresseman Vianna, presidente do JB; João Paulo Ribeiro Capobianco, Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente; Marina Silva, ministra do Meio Ambiente; Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial; e Rita Mesquita, Secretária Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima
Sergio Bresserman Vianna, presidente do JB; João Paulo Ribeiro Capobianco, Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente; Marina Silva, ministra do Meio Ambiente; Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial; e Rita Mesquita, Secretária Nacional de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (./Divulgação)
Marina Silva com Aniela e Giulia Jordan
Marina Silva com Aniela e Giulia Jordan (./Divulgação)

Nesta quinta (22/05), aconteceu uma visita na EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico, pelo Dia Internacional da Biodiversidade, com Marina Silva, ministra do Meio Ambiente; Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial; Aloizio Mercadante, presidente do BNDES; Sérgio Besserman Vianna, presidente do JB; Aniela e Giulia Jordan, gestora e diretora da EcoVilla.

Foram promovidas ações para proteção dos biomas, sendo oficializado investimento de R$ 33 milhões, via Fundo Amazônia, para a implementar ações em 40 comunidades quilombolas, o “Natureza Quilombolas”.

“Antes de chegarmos, o Sérgio (Besserman) dizia que todo o JB, tanto biólogos, botânicos, mas principalmente quem colocou a mão na massa pra plantar e estruturar essa beleza fantástica que vem do Império, foram os negros, sobretudo, o trabalho escravizado. Essa é uma forma de honrar a importância dos quilombolas e a construção do Brasil, honrar essa herança que essa comunidade deixou para nós”, disse Mercadante.

Por fim, Marina plantou, no JB, um ipê-amerelo, espécie ameaçada de extinção. Aproveitou para visitar a exuberante samaúma e refazer uma foto que ela havia tirado quando tinha 45 anos (hoje está com 67). “Me sinto em casa no Jardim Botânico, um monumento pictórico à beleza natural do nosso país”, disse ela que, como os outros, saíram de lá muito bem oxigenados

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