Danielian: abertura das mostras “Amazoceno” e “Verde que te quero ver-te”
O ponto de encontro entre as exposições é a potência da imagem em reconstruir narrativas sobre o Brasil
Por lu.lacerda
Atualizado em 23 Maio 2025, 19h40 - Publicado em 23 Maio 2025, 16h00
Alessandra Monteiro de Carvalho com o artista Gabriel Giucci; e os irmãos Luiz e Ludwig Danielian (Cristina Granato/Divulgação)
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O artista Gabriel Giucci entre os irmãos Luiz e Ludwig Danielian (Cristina Granato/Divulgação) César Oiticica Filho e Alessandra Monteiro de Carvalho (Cristina Granato/Divulgação)
Gustavo Plá e Maria Alice Salgado (Cristina Granato/Divulgação) Ademar Brito e Brenda Valansi (Cristina Granato/Divulgação) Ludwig Danielian com o psiquiatra Joel Birman (Cristina Granato/Divulgação) Lucio Salvatore e Cristina Borges (Cristina Granato/Divulgação)
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Manu Gomes e Antonio Palhano (Cristina Granato/Divulgação) Fabricio Faccio e Willy Chung (Cristina Granato/Divulgação) João Jardim com o filho Antonio Camurati Jardim (Cristina Granato/Divulgação) Vanessa Fehlberg , Ludwig Danielian e Christiane Laclau (Cristina Granato/Divulgação)
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Beatriz e Lesley Jaguaribe (Cristina Granato/Divulgação) Alessandra Monteiro de Carvalho e Iara Figueiredo (Cristina Granato/Divulgação) O artista Gabriel Giucci entre os curadores Marcus Lontra e Rafael Peixoto (Cristina Granato/Divulgação) Adriana Lerner e Flavia Fabbriziani (Cristina Granato/Divulgação)
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Marcus Lontra e Bob Cardin (Cristina Granato/Divulgação) Pedro Varela e Renê Machado (Cristina Granato/Divulgação) Antonio Mendel e Wilson Piran (Cristina Granato/Divulgação) Tania Sarkis e Luis Zerbini (Cristina Granato/Divulgação)
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Catarina Dickstein e Gabriel Giucci (Cristina Granato/Divulgação) O casal Suely e Ludwig Danielian (Cristina Granato/Divulgação)
O quadrilátero das artes na Gávea estava quente nessa quinta (22/05), com a abertura simultânea da individual “Amazoceno”, de Gabriel Giucci, e “Verde que te quero ver-te”, da pintora naïf Rosina Becker do Valle (1914 –2002), na Danielian Rio, com curadoria de Marcus Lontra e Rafael Peixoto.
Giucci retrata a fauna brasileira para pensar a relação do homem com a natureza, entre passado e presente, segundo ele, “a floresta antes de nós — e apesar de nós. O tempo histórico não é linear”, com trabalhos de vários tamanhos, desde os quadros menores com passarinhos aos de grande formato.
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“O ponto de encontro entre as exposições é a potência da imagem em reconstruir narrativas sobre o Brasil. Em Rosina, a floresta é cultura que emerge da terra; em Gabriel, é uma geopolítica sensível, onde a fauna se impõe como sujeito. Ambas as abordagens desestabilizam o olhar urbano, ocidental e antropocêntrico”, dizem os curadores.
No mais, a cerveja em garrafa dava o tom da festa, dos reencontros e de outros assuntos além da arte, como as opiniões dos cariocas sobre o que pode ou não nas areias da orla, e assim vai…
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