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Lu Lacerda

Por Lu Lacerda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
Jornalista apaixonada pelo Rio

Capivaras da Lagoa viram atração turística, mas seguem ao Deus dará

“As capivaras se tornaram um símbolo, meio que um ‘panda chinês’ da Lagoa", diz o biólogo Mario Moscatelli

Por Daniela
Atualizado em 12 nov 2025, 17h03 - Publicado em 12 nov 2025, 16h00
A "manada" de capivaras da Lagoa
A "manada" de capivaras da Lagoa  (Mario Moscatelli/Divulgação)
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Aproveitando que uma capivara da Lagoa Rodrigo de Freitas apareceu com um ferimento no pescoço, o biólogo Mario Moscatelli faz mais um apelo pelo cuidado com esses animais: “Estou há anos tentando viabilizar uma base de atendimento para os animais da Lagoa e não tenho retorno prático de nenhuma das autoridades ambientais — Bernardo Rossi, secretário do Ambiente e Sustentabilidade, e Tainá de Paula, secretária municipal de Meio Ambiente e Clima. Precisamos agir antes que o animal morra, porque geralmente o que acontece é recolher o corpo. Não temos estrutura de gestão, nem autorização ou expertise pra isso”, diz Mário.

Com a naturalização da Lagoa, os animais voltaram a ocupar o ecossistema urbano e acabaram se tornando uma atração turística espontânea. Na última semana, Moscatelli recebeu a visita da deputada francesa Céline Hervieu e da coordenadora da escola Brahma Kumaris de Berlim, Carolin Fraude, que se impressionaram com a “manada” de capivaras. Segundo elas, em qualquer lugar do mundo essa interação entre natureza e cidade seria tratada como um ativo econômico e ambiental valioso.

“As capivaras se tornaram um símbolo, meio que um ‘panda chinês’ da Lagoa — turistas, frequentadores e principalmente crianças querem ver a capivara. Capivara é um bicho que está na moda. Só que, pra gente manter esses animais saudáveis, eles precisam ser bem cuidados. Eu sou ecólogo, o ‘médico’ que trata do geral, não do específico”, explica o biólogo, que já enviou solicitações à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e ao presidente do INEA, sem resposta até agora.

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