Cabine para trocar a roupa no pós-praia: que tal?
A criatividade carioca merece ser reconhecida como patrimônio cultural
A criatividade carioca merece ser reconhecida como patrimônio cultural: nesse domingo (27/07), no pós-praia, na esquina em frente ao hotel Windsor, no Leme, um homem abriu uma bolsa diferente, que foi se transformando em… cabine!
O princípio é o mesmo daquelas tendinhas infantis em lona com hastes flexíveis, geralmente com figuras infantis na impressão no tecido; só que, agora, em tamanho adulto e na cor preta. Que tal?
Quem entrou saiu de lá já arrumado pra outro evento. Praticamente, todos os postos de salvamento na orla carioca oferecem chuveiros e banheiros para troca de roupas, mas por uma taxa.
Segundo o morador que fez a foto enviada ao perfil @meulemeriodejaneiro, “depois, eles dobraram a ‘cabine’, e ela ficou bem pequenina”.
Essas cabines portáteis são vendidas em vários sites para acampamentos em áreas não habitadas, ou para produções de fotografias e filmagens em lugares distantes, ou ainda para feiras itinerantes, funcionando como trocadores de roupa. Custam a partir de R$ 250.
Nessa situação de pós-praia, não existe registro.
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