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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Bia Lessa transforma o MAM em espetáculo de luz e conexões vibrantes

São 1.845 metros quadrados ocupados, 65 mil metros de elástico e 42 projetores que transformam a arquitetura do museu em experiência sensorial

Por lu.lacerda
Atualizado em 29 ago 2025, 13h44 - Publicado em 29 ago 2025, 10h00
Bia Lessa entre Antonio Venancio e Murilo Salles
Bia Lessa entre o produtor Antonio Venancio e o cineasta Murilo Salles (Murillo Tinoco/Divulgação)
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Alexandre Nogueira (CEO da Light), Helio Costa (presidente do conselho da Light) e Carlos Vinicius de Sá Roriz (diretor da Light)
Alexandre Nogueira (CEO da Light), Helio Costa (presidente do conselho da Light) e Carlos Vinicius de Sá Roriz (diretor da Light) (Murillo Tinoco/Divulgação)
Batman Zavareze e Bia Lessa
Batman Zavareze e Bia Lessa (Murillo Tinoco/Divulgação)
Sandra Kogut e Antonia Pellegrino
Sandra Kogut e Antonia Pellegrino (Murillo Tinoco/Divulgação)
Pablo Lafuente, diretor artístico do MAM, Yole Mendonça, diretora do MAM, e Carlos Mineiro, diretor executivo do MAM
Pablo Lafuente, diretor artístico do MAM, Yole Mendonça, diretora do MAM, e Carlos Mineiro, diretor executivo do MAM (Murillo Tinoco/Divulgação)
Lorena Bondarovsky e Murilo Salles
Lorena Bondarovsky e Murilo Salles (Murillo Tinoco/Divulgação)
Felipe Veloso
Felipe Veloso (Murillo Tinoco/Divulgação)
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Maria Luiza e Antonio Paranaguá
Maria Luiza e Antonio Paranaguá (Murillo Tinoco/Divulgação)
Giovanna Curty, Bia Lessa e Yole Mendonça
Giovanna Curty, Bia Lessa e Yole Mendonça (Murillo Tinoco/Divulgação)
Carlos Alberto Chateaubriand e Alexandre Nogueira
Carlos Alberto Chateaubriand e Alexandre Nogueira (Murillo Tinoco/Divulgação)
Maria Campello e Pedro Luis
Maria Campello e Pedro Luis (Murillo Tinoco/Divulgação)
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Naná Viveiros e Daniel Resnik
Naná Viveiros e Daniel Resnik (Murillo Tinoco/Divulgação)
Natale Onofre, presidente do Instituto Cultural Cidade Viva (ICCV)
Natale Onofre, presidente do Instituto Cultural Cidade Viva (ICCV) (Murillo Tinoco/Divulgação)
Antonio Pitanga
Antonio Pitanga (Murillo Tinoco/Divulgação)
Dominique Valansi e Reginaldo Tobias
Dominique Valansi e Reginaldo Tobias (Murillo Tinoco/Divulgação)
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O maestro Henrique Machado, Giovanna Curty (superintendente da Light) e Flavia Cerqueira Lima (advogada)
O maestro Henrique Machado, Giovanna Curty (ssuperintendente de Comunicação e Sustentabilidade Light.) e Flavia Cerqueira Lima (advogada) (Murillo Tinoco/Divulgação)
Flavia Cerqueira, Juliana Teixeira, Mauro Vianna e Carol Vasconcelos
Flavia Cerqueira, Juliana Teixeira, Mauro Vianna e Carol Vasconcelos (Murillo Tinoco/Divulgação)
A escritora Lou Fernandes e a coordenadora do projeto Rio Memória Janete Santos Ribeiro
A escritora Lou Fernandes e a coordenadora do projeto Rio Memória Janete Santos Ribeiro (Murillo Tinoco/Divulgação)
Edmilson Martins Rodrigues e Vinicius Martins
Edmilson Martins Rodrigues e Vinicius Martins (Murillo Tinoco/Divulgação)
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Julia Barreto e Antonia Pellegrino
Julia Barreto e Antonia Pellegrino (Murillo Tinoco/Divulgação)

A instalação “Anos-Luz”, de Bia Lessa, não passou despercebida para os 120 anos da Light, no MAM: são 1.845 metros quadrados ocupados, 65 mil metros de elástico e 42 projetores que transformam a arquitetura do museu em uma experiência, com textos que ficam “dançando” no corpo dos visitantes. Linhas elásticas cruzam os ambientes – desde os pilotis do lado de fora – como se fossem fios de energia elétrica vibrantes, representando as conexões ou ligações. Nem a turma que torce contra (se é que você me entende) tinha o que dizer. Rsrsrsrs!

“Esse assunto luz e escuridão me interessa muitíssismo. Tudo foi feito como atos que vão se transformando usando a potência da luz como algo que nos ilumina mas também pode nos cegar. Entre o excesso de luz e o vazio do breu, entre o tudo que ofusca e o nada que silencia, há um intervalo quase infinito”, diz ela, que levou essa dramaticidade do teatro, ópera e do cinema para a exposição.

No centro, uma obra inédita do artista plástico carioca Milton Machado, medindo 18 por 7 metros, e parte da instalação também se projeta para os pilotis. Se você tem um celular potente, já prepara o álbum porque entendendo de luz e sombras as fotos podem ficar incríveis.

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“Acreditamos que Anos-Luz atrairá novos públicos ao museu, ampliando nossa missão de ser um espaço dinâmico e acessível”, disse Yole Mendonça, diretora executiva do MAM.

A concessionária, que atende a 31 municípios do estado, é muito xingada pelos cariocas (sabemos!), no entanto, investe em diversos projetos culturais, muitos deles com foco em favelas da Baixada, patrocina o Centro Cultural Light, o Museu do Samba e outros projetos. “Quando patrocinamos ‘Anos-Luz’, reafirmamos nosso compromisso com a cultura, o desenvolvimento sustentável e o fortalecimento da identidade carioca e fluminense”, disse Alexandre Nogueira, CEO da companhia.

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