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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Artista plástico Tinho inaugura “Tudo que ainda mora em nós”. Fotos!

Descendente de japoneses, morador de São Paulo, ele tem seguidores fiéis da sua arte, que começou na década de 1980

Por lu.lacerda
Atualizado em 23 Maio 2025, 15h36 - Publicado em 23 Maio 2025, 13h30
Eriberto Leão e Tinho
Eriberto Leão e Tinho (Cristina Granato/Divulgação)
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Patricia Goodman e Paula Mesquita - MAIO 2025 - CG
Patricia Goodman e Paula Mesquita (Cristina Granato/Divulgação)
Juliana Kimaid e Theo Gomes
Juliana Kimaid e Theo Gomes (Cristina Granato/Divulgação)
Tinho, Viviane Teixeira, Pedro Varela e Maria Gabriela Rodrigues
Tinho, Viviane Teixeira, Pedro Varela e Maria Gabriela Rodrigues (Cristina Granato/Divulgação)
inicius Fadel e Carol Paju - MAIO 2025 - CG
Vinicius Fadel e Carol Paju (Cristina Granato/Divulgação)
Os artistas TINHO e TOZ - MAIO 2025 - CG
Os artistas TINHO e TOZ (Cristina Granato/Divulgação)
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Flavia Fabbriziani e Ricardo Kimaid - MAIO 2025 - CG
Flavia Fabbriziani e Ricardo Kimaid (Cristina Granato/Divulgação)
Rafaela Bibas, Karina Bernardi e Luciana Fernandez - MAIO 2025 - CG
Rafaela Bibas, Karina Bernardi e Luciana Fernandez (Cristina Granato/Divulgação)
Os artistas plásticos TINHO e Thiago Molon - MAIO 2025 - CG
Os artistas plásticos TINHO e Thiago Molon (Cristina Granato/Divulgação)
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Sergio Chermont e Juliana Kimaid - MAIO 2025 - CG
Sergio Chermont e Juliana Kimaid (Cristina Granato/Divulgação)
44 Bia MacDowell , Duda Dobbin e Bia Kacellik - MAIO 2025 - CG
Bia MacDowell, Duda Dobbin e Bia Kacellik (Cristina Granato/Divulgação)
A curadora Paula Mesquita e o artista Tinho
A curadora Paula Mesquita e o artista Tinho (Cristina Granato/Divulgação)
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O artista plástico Walter Nomura, o Tinho, inaugurou a mostra “Tudo que ainda mora em nós”, nessa quinta (22/05), na Galeria Movimento, na Gávea, com curadoria de Paula Mesquita.

Descendente de japoneses, morador de São Paulo, ele tem seguidores fiéis da sua arte, que começou na década de 1980, nos muros paulistanos, sempre retratando a vida cotidiana, mas com crítica social. Seu trabalho está na  coleção da Pinacoteca do Estado de SP. A nova série parte de suas memórias afetivas — vivências com os filhos, cenas da infância, fragmentos do dia a dia —, para falar da permanência e da delicadeza da vida compartilhada.

Os conhecidos Bonecos de Pano foram as estrelas da noite, concorridos para as selfies.

“Conheci o Tinho logo que comecei a fazer graffiti e me identifiquei de cara com o que ele já fazia na época. Ele é diferente, tem o mundo dele, está focado em produzir arte, não só graffiti, e isso me fez aproximar mais das artes plásticas, mudou o rumo das minhas criações”, diz Toz, outro reconhecido nome do grafite, que produz um trabalho semelhante.

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