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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Alberto Saraiva abre “Espelho Amazônico”, sob curadoria de Chris Laclau

São pinturas que mostram a relação do artista manauara com a Amazônia

Por lu.lacerda
Atualizado em 16 jul 2025, 18h15 - Publicado em 16 jul 2025, 18h00
Laila Nassif, Max Perlingeiro e Alberto Saraiva,
Laila Nassif, Max Perlingeiro e Alberto Saraiva, (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Michele Cohen, Flávia Curvello, Chris Laclau, Paula Barreto e Andrea Lins
Michele Cohen, Flávia Curvello, Chris Laclau, Paula Barreto e Andrea Lins (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Augusto Nardy, Hugo Serrão
Augusto Nardy e Hugo Serrão (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Alberto Saraiva e Helena Seidl
Alberto Saraiva e Helena Seidl (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Thamires Soares e Sávio Mello
Thamires Soares e Sávio Mello (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Paula Samico e Carol Salim
Paula Samico e Carol Salim (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Roma Drumond, Vanda Klabin, Chris Laclau, Alberto Saraiva e Esther Bonder
Roma Drumond, Vanda Klabin, Chris Laclau, Alberto Saraiva e Esther Bonder (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Louise Brauns
Louise Brauns (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
Marcel Alvarenga, Syllas Cabral, Gisele Vilarinho, Liliane Olimpio
Marcel Alvarenga, Syllas Cabral, Gisele Vilarinho e Liliane Olimpio (Reginaldo Teixeira/Divulgação)
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Christiane Laclau e Alberto Saraiva
Christiane Laclau e Alberto Saraiva (Reginaldo Teixeira/Divulgação)

Alberto Saraiva inaugurou a mostra “Espelho Amazônico”, sob curadoria de Christiane Laclau, da Armotiv, nessa terça (15/07), no Fairmont, em Copacabana. São pinturas que mostram a relação do artista manauara com a Amazônia.

A água, a luz e as formas vegetais estão marcadas por brilhos e reflexos, sem animais e nem grandes paisagens panorâmicas, mas o que ele chama de “botânica afetiva”,  frutos e folhas de quintais, festas, rituais e ruas das suas memórias – o guaraná, o biribá, a pupunha, o cupuaçu, a vitória-régia, a flor do cupuaçu, a flor-da-lua, bromélia rara que se abre apenas sob a luz da lua cheia, entre outros.

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“Outro elemento fundamental é o ponto de vista de quem está ilhado, sensação recorrente em Manaus, que refunda conceitualmente o horizonte. Tão amazônico quanto carioca, Saraiva funde, em sua pintura, origem e destino”, explica Laclau.

“Com a proximidade da COP30, esse bioma tem se tornado o protagonista em discussões sobre o futuro do planeta, mostrando sua relevância para o mundo”, diz Netto Moreira, diretor geral do hotel.

A mostra estreia a segunda temporada do Fairmont Art Gallery 2025 que, desde o ano passado, recebe diferentes artistas, sempre com Laclau. A de Alberto fica em cartaz até outubro.

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