“Acqua”: a fluidez de Oskar Metsavaht em noite de estreia no OM.art
Como disse uma jornalista: "Noite com gente animada, talentosa, com muita opinião, muito assunto, muito estilo, combinando com o anfitrião"
Oskar Metsavaht passou horas no andar de baixo do Studio OM.art, no Jardim Botânico, nessa terça (09/09), com a certeza do reconhecimento como artista plástico, na abertura da exposição “Acqua”. Não eram elogios vagos de amiguinhos — dava para perceber bem a diferença.
Nesta individual, Oskar se inspira na impermanência da água, um elemento que o fascina e desafia por sua fluidez. Metsavaht, como dizia uma paulista, é um homem de inúmeros talentos: médico, designer, empresário, fotógrafo, estilista, artista, ambientalista, sobressaindo-se muito bem em todas essas profissões. Percebe-se, porém, de certo tempo pra cá, seu entusiasmo com as artes plásticas.
“A mostra também propõe uma reflexão estética sobre o invisível: o que se dissolve, o que escapa à forma, o que só se revela no entre — entre cor e luz, entre o toque e o distanciamento, entre o que é visto e o que é sentido. ‘Acqua’ é, assim, uma exposição-experiência — um chamado à contemplação, à escuta e à presença, um convite para se deixar levar, como a água, por caminhos não lineares, sensíveis e profundos”, diz o release.
E como disse uma jornalista: “Noite sem puta ou vigarista (o que sempre dá uma graça), mas com gente animada, talentosa, com muita opinião, muito assunto, muito estilo, combinando com o anfitrião”.
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