
De domingo pra cá, só se fala no assalto ao Museu do Louvre.
Como astrologia é acima de tudo pesquisa, o Louvre estreou em 10 de agosto de 1793. Leonino. Solar. mas com bastidor nebuloso, tipo uma casa iluminada, com lama no porão.
A configuração astrológica não é confortável, pelo contrário, aspectos tensos, com direito à desafios. Então vamos por partes (como Jack, the ripper): o museu estreou com um T-Square (oposição e quadraturas). Tecla Sap: Urano, Sol, Plutão e Júpiter tensamente envolvidos, indicam que imprevistos estão “no palco”, os quais podem até serem consequências do porão.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Embora Netuno seja bastidor, à época ele se encontrava em Libra, e Plutão em trânsito “batizou de metanol” o que já carecia de transparência, acirrando a camuflagem e trazendo à baila os… mistééérios.
Com as investigações, descobertas podem elucidar mas, na boa, descobrir tudo vai ser uma gincana, quem sabe um paranormal possa somar, sinalizando o que tem embaixo daquele tapete.
Lá no céu, Júpiter se encontra em câncer. E como nada é coincidência, ele passando em cima do Marte (da inauguração do Museu), traz uns “tremores” envolvendo leis, assuntos do passado, fragilidade arquitetônica, ou seja, um combo!
Ainda mais com Mercúrio e Marte em Escorpião, o plano foi mega arquitetado, nos mínimos detalhes.
Será que tudo será descoberto? Com essa configuração, só um milagre. Aliás, Netuno tem a ver com mistérios, milagres, etc e tal.
Lembrei de uma gíria carioca, de quando o arco-íris era preto e branco: o bagulho tá frenético…
Aguardemos os próximos capítulos…