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Leiloca Neves

Por Leiloca Neves, cantriz, palestrante, astróloga, radialista e cronista Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

De que jeito aceitar a rápida passagem na Terra de Lô Borges?

Como se não bastasse um violento 28 de outubro no "Tiro de Janeiro", o Dia de Finados foi ainda mais triste com a passagem do incrível compositor

Por Leiloca Neves Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 nov 2025, 18h17 - Publicado em 4 nov 2025, 18h16
Lo-Borges
 (Instagram/Reprodução)
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Na manhã de segunda 3/11, antes de enviar a crônica, vem a péssima notícia da passagem do queridíssimo Lô Borges, que aperto no coração!
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Parecia que perdi um amigo de infância. Apesar de não vê-lo sempre, nos conhecíamos há décadas.
Lembro de seu show no Canecão, mas não consegui achar nossa foto.
Ao ler a notícia, de imediato pensei em todos, seu irmão Marcinho, sua família, pensei no Bituca, Toninho Horta, Robertinho Silva, Luís Alves, Wagner Tiso e toda a galera.
Imagino que dentre tantos, Fernando Brant e Tavito devem ter recebido você em grande estilo.

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Lembrei quando me deu sua hora de nascimento e eu fiz seu mapa astral, achei no meu arquivo jurássico.
Que flashback revisitar o mapa deste capricorniano talentosíssimo,  que já nasceu conectado com a palavra, coisas de Júpiter na Casa 3. Outros aspectos indicavam que ele se sentia um peixe fora d’água, com a cabeça “ufologicamente abduzida “, tendo que conviver com os terrestres, que praticamente assinaram contrato vitalício com a zona de conforto. Deve ter sido puxadíssimo…

Tempos delicados, quantos artistas geniais partindo tão cedo.
E nós cada vez mais saudosos.
Por isso devemos viver cada segundo aqui na Terra, pra chegar no Astral tipo missão cumprida.

Parabéns, Lô, pelos 73 anos vividos aqui, mesmo sendo um planeta tão diferente da sua frequência vibratória.
Aliás, mesmo sendo um extrarrestre, você se comportou divinamente. Mas pra quem morou na esquina da Rua Divinópolis com a Paraisópolis, mamão com açúcar.
Que bom que ainda tenho seus discos de vinil, que meus sobrinhos netos herdarão, no caso de nosso planetinha sobreviver aos desafios climáticos.
“Se eu morrer, não chore não, é só poesia”…

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