Leiloca Neves

Por Leiloca Neves, cantriz, palestrante, astróloga, radialista e cronista

Cidade

Cronos, uma crônica

A era das manchetes relâmpago e do tempo que nunca sobra

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27 out 2025, 17h20 • Atualizado em 27 out 2025, 17h21

São taaantas informações a cada segundo ou frame, que nem sabemos qual delas seria mais peculiar ou emergencial.

Quantos de nós lêem uma matéria completa ou só o título? Enquanto o tempo voa mais veloz que os flying saucers in the sky, a nossa pressa nos leva a ler apenas os títulos, mesmo que os esqueçamos em seguida. Será comprovado (não sei nem como, nem por quem) que o dia tem 16 horas, em vez de 24? Como preenchemos nossa agenda diária, se nunca dá tempo de tudo? Mas outro lado da falta de tempo traz, talvez inconscientemente, uma seletividade à revelia.

Aliás, o mistério do Louvre tem desdobramento…

Como (ainda, rs) não sou paranormal, posso até mudar de opinião daqui a pouco, mas a posição astrológica do mapa astral da hora do roubo (que faria inveja a Ronald Biggs e tantos outros) sugere que foi arquitetado por uma equipe eclética e minuciosamente escalada.

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Lembrei de uma antiga série americana, onde policiais solicitam ajuda de médiuns, para elucidar crimes aparentemente insolúveis. Com Saturno, também conhecido por Chronus ou Cronos, em movimento retrógrado, conjunto a Netuno, ” o PHD do mistério”, outros casos surgirão no mundo, seja pelo homem, pelo
meio ambiente, dentre outros.

Continuamos no nosso “corre”, de preferência agradecendo, mesmo que pareça clichê, demagogo ou naiff. E aguardando os próximos capítulos de tantas novidades, sem tarifaços mas com bons acordos, sem “boa noite cinderela” mas com reencontros orgásticos, sem guerras e sim reconciliações, sem dívidas cármicas mas com dádivas dármicas.

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E a Via Láctea agradece penhoradíssima.