Um personagem carioca na Copa de 2010 – Felipe Melo
Em todos os bares, programas de TV, redes sociais do mundo discute-se se fulano é craque ou perna-de-pau, beltrano é chinelinho ou azarado, ciclano é profissional ou mercenário, entre outras polêmicas a respeitos de jogadores de futebol. Mas algumas características de certos jogadores são unânimes, como, por exemplo, “Felipe Melo é maluco”. Felipe Mello surgiu […]
Em todos os bares, programas de TV, redes sociais do mundo discute-se se fulano é craque ou perna-de-pau, beltrano é chinelinho ou azarado, ciclano é profissional ou mercenário, entre outras polêmicas a respeitos de jogadores de futebol. Mas algumas características de certos jogadores são unânimes, como, por exemplo, “Felipe Melo é maluco”.
Felipe Mello surgiu no futebol aos 18 anos, marcando um gol decisivo para salvar o Flamengo do rebaixamento em 2001, gol que garantiu a vitória contra o Inter por 1×0 na antepenúltima rodada do Brasileiro de 2001, mas depois de 2 anos sem conseguir se firmar no rubro-negro Felipe Melo foi rodar o mundo atrás da bola. Cruzeiro, Grêmio, Mallorca, Santander, Almería, Fiorentina, Juventus e, desde 2011, Galatasaray.
O melhor momento da carreira foi na Itália, quando fez uma temporada fantástica na Fiorentina, que justificou sua convocação para Seleção e contratação pela Juventus. Felipe Melo entrou muito bem na Seleção de Dunga na Copa das Confederações e na reta final das Eliminatórias, garantindo a posição de titular para a Copa da África do Sul.
Pouca vezes uma Seleção chegou a uma Copa com tão pouco cotada pelos torcedores brasileiros e também internacionais quanto o time de Dunga que chegou a África do Sul. E entre as diversas preocupações brasileiras, destacava-se a maluquice de Felipe Melo, “o jogador que pode perder a cabeça e ser expulso a qualquer momento”.
Preocupação que se mostrou coerente já na última rodada da primeira fase, quando Felipe Melo revidou uma entrada dura de Pepe, levou amarelo e foi substituído por Dunga antes do intervalo, por medo de que levasse o vermelho.
Passado o primeiro surto e superadas as oitavas de final, a Seleção fez um excelente primeiro tempo contra a Holanda pelas quartas de final e foi para o intervalo com vantagem de 1×0, gol de Robinho em lançamento primoroso de Felipe Melo.
Mas, como todos lembram, tudo desmoronou no segundo tempo, com participação marcante de Felipe Melo, que atrapalhou Julio Cesar e ainda deu uma raspada de cabeça, marcando o gol contra que deu o empate à Holanda e depois, quando o jogo já estava 2×1 para os holandeses, deu um pisão em Robben que lhe valeu um cartão vermelho e enterrou as chances de reação da Seleção. Felipe Melo nunca mais foi convocado.


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