Quando freguês era o Botafogo, até moedinha dava alegria ao Atlético-MG
O Botafogo acaba de enfileirar uma sequência de três vitórias em duas semanas sobre o Atlético-MG. Mas nem sempre foi fácil para o Glorioso superar o Galo Mineiro. Além da célebre primeira decisão do Brasileiro, vencida pelos mineiros no Maracanã, em 1971, com gol de Dadá Maravilha, há uma outra vitória do Atlético-MG, que se […]
O Botafogo acaba de enfileirar uma sequência de três vitórias em duas semanas sobre o Atlético-MG. Mas nem sempre foi fácil para o Glorioso superar o Galo Mineiro. Além da célebre primeira decisão do Brasileiro, vencida pelos mineiros no Maracanã, em 1971, com gol de Dadá Maravilha, há uma outra vitória do Atlético-MG, que se não foi tão importante foi muito mais inusitada. No final de 1967 os times também se enfrentarem três vezes seguidas, todas pelas oitavas-de-final da Taça Brasil. Depois de uma vitória para cada lado, houve necessidade de um jogo desempate. Mas o desempate terminou empatado em 0×0. Mais 30 minutos de prorrogação, o empate persistiu, com um gol para cada lado. Depois de 120 minutos, como previa o regulamento, a vaga teve que ser decidida por sorteio! Times, juízes, jornalistas e toda a fauna que tem acesso aos gramados brasileiros concentrados no círculo central. Todos viram a moeda subir, mas ninguém pode garantir que a viu cair. Diz a lenda que os mineiros já haviam planejado comemorar a vitória no cara-ou-coroa independente do que mostrasse a moeda, e assim foi feito!