Cerveja jamaicana chega ao Rio para enfrentar rótulos especiais
Sucesso ao ser vendida na casa do país na Olimpíada, a Red Stripe terá festa nesta quinta (13) a fim de celebrar sua chegada oficial à cidade
Durante os Jogos Olímpicos, ela foi vendida na Casa da Jamaica (espécie de quartel-general com atrações diversas do país insular situado no mar do Caribe) e foi um sucesso perante os frequentadores. Depois passou a ser vendida, digamos, timidamente em alguns locais, como o descolado Bar Bukowski, em Botafogo. Agora, anuncia a marca, é oficial, e vai ter até celebração na Zona Sul nesta quinta (13) para cravar: a Red Stripe veio, por intermédio da importadora e distribuidora Casa Flora, para ficar.
Primeira cerveja jamaicana, produzida desde 1928 (inicialmente da família ale/com leveduras que trabalham em temperaturas mais elevadas), o rótulo chegou à sua fórmula final, comercializada até hoje em cerca de 24 países, seis anos depois, quando Paul Geddes, filho de um dos fundadores da cervejaria Desnoes & Geddes e primeiro mestre cervejeiro local desenvolveu sua receita trocando a fermentação para lager. Com sabor levemente caramelado e coloração clara, a bebida apresenta final suave e leve amargor em 4,7% de teor alcoólico. Não por acaso, a embalagem vai disputar mercado com suas semelhantes do mercado de especiais, importadas por outras concorrentes do segmento.
A quem interessar, a garrafinha está à venda em unidades dos supermercados Mundial, Zona Sul e Supermarket, além do próprio Bar Bukowski (Rua Álvaro Ramos, 270, Botafogo), da Mercearia da Praça (Rua Jangadeiros, 28, Ipanema) e do Saloon 79 (Rua Pinheiro Guimarães, 79, Botafogo). Os preços variam entre R$ 12 e R$22, dependendo do ponto.
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