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Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons

O casal de moradores contratou o UP3 Arquitetura para reformar o apartamento após visitar o projeto do escritório na CASACOR Rio de Janeiro

Por Nádia Sayuri Kaku/CASACOR
19 jun 2023, 10h00

Em 2021, logo após comprar este apartamento de 160 m², em Ipanema (RJ), um jovem casal de empresários visitou a CASACOR Rio em busca de um escritório para fazer um projeto de reforma e decoração de seu novo lar e, de cara, se identificou com o espaço assinado pelos arquitetos Cadé Marino, Michelle Wilkinson e Thiago Morsch, do escritório UP3 Arquitetura.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

“Na época, erguemos do zero, nos jardins da mostra, uma casa tipo loft, de 140 m², com décor em tons de rosa e verde, vegetação e luz natural abundantes, além de muita madeira para reforçar a sensação de aconchego”, conta Thiago. “Aliás, foi exatamente isso que o casal nos pediu – um apartamento com clima de casa, ambientes amplos, confortáveis e integrados para receber muitos amigos e decoração na mesma paleta de cores e materiais”, acrescenta ele.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

No novo projeto, todos os cômodos do apartamento sofreram intervenções para implantar um layout que atendesse às necessidades do casal. Originalmente, o imóvel tinha quatro quartos, mas, como os clientes queriam ter uma sala mais ampla com a cozinha integrada, um quarto foi eliminado para viabilizar o pedido. “A demolição deste quarto também permitiu ampliar a suíte do casal e acrescentar mais espaço ao closet”, ressalta a arquiteta Michelle.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

Na decoração da área social – agora com a cozinha integrada, a presença pontual de cores ousadas (especialmente em tons de verde e rosa) trouxe uma atmosfera jovem e despojada, sem pesar visualmente no espaço, cuja base em tons neutros pode ser vista nos mobiliários, no piso e na marcenaria.

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Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

Aqui, três elementos roubam a cena: o grande sofá verde (com seis módulos dispostos em L, que permitem criar uma infinidade de combinações arrojadas), a mesa de jantar triangular de quinas arredondadas que acomoda até 10 pessoas (executada em serralheria com chapa metálica) e a extensa estante de marcenaria, tudo desenhado pelo próprio escritório. “A estante foi pensada para integrar toda a área de estar e jantar, sendo a parte inferior com função de rack e a parte próxima à cozinha com nichos para acomodar uma miniadega e uma cervejeira embaixo e um bar em cima”, descreve o arquiteto Cadé.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

O projeto segue o estilo “escandinavo carioca” e diz a que veio logo no hall do elevador, com paredes forradas de madeira ripada e teto espelhado para refletir a luminária com luz de neon que reproduz uma frase da música ‘This Must Be The Place’ (do Talking Heads), fixada de cabeça para baixo. “A madeira ajudou a criar uma entrada acolhedora, aconchegante e interessante, conversando com o restante do apartamento”, avalia o arquiteto Thiago.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

A cozinha repete a mesma paleta de cores ousada presente no décor da sala. Atendendo a todas as demandas de funcionalidade do casal, o espaço conta com mesa de refeições acoplada à ilha de cocção (que também pode ser usada como bancada de trabalho) e ainda pode ser isolada através das portas tipo camarão executadas em serralharia branca e vidro jateado para não bloquear a passagem de luz natural.

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Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

No dormitório da suíte máster, os arquitetos apostaram em uma paleta neutra e clara para o casal se desconectar do restante da casa, induzindo-os ao relaxamento. Repare que o quarto redobra a aposta do projeto nos acabamentos amadeirados, que aqui aparecem não só no piso como do teto, reforçando a sensação de aconchego e acolhimento.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

No banheiro do casal, eles aproveitaram o fato de o apartamento ficar no primeiro andar e incorporaram uma parte da área externa para fazer um “banheiro garden”, recriando, assim, a atmosfera de casa demandada pelos clientes desde o início. “A presença de farta vegetação e o deck de madeira natural contribuíram para atingir este objetivo”, pontua a arquiteta Michelle.

Apê de 160 m² ganha cara de casa com paleta verde e rosa e néons
(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

Já o closet do casal foi todo “envelopado” com madeira, como se fosse uma “caixa”, buscando, além de oferecer organização espacial, despertar sensações, como conforto visual, tátil e acolhimento. Aqui, os arquitetos preferiram trabalhar com materiais de características similares – evitando, portanto, variações de cores, formas e texturas – para fazer o ambiente parecer mais amplo e confortável. Afinal, o closet funciona como um ambiente de transição, separando a área de conforto privativa do casal dos outros ambientes do apartamento.

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(Fotos: Denilson Machado, do MCA Estudio/Produção visual: Lu Algarte/Veja Rio)

“Nosso maior desafio neste projeto foi trazer a sensação de amplitude e aumentar a presença de iluminação natural dentro do apartamento, e ainda atender à demanda dos clientes por um espaço jovem e arrojado, sem perder a essência e a elegância que se tornaram uma marca dos nossos projetos”, finaliza o arquiteto Cadé Marinho.

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