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Bruno Chateaubriand

Por Bruno Chateaubriand, jornalista Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Cláudio Castro torna Velhas Guardas do samba patrimônio do RJ

Governador sanciona lei que reforça a preservação da memória, da cultura e da identidade das escolas de samba

Por Bruno Chateaubriand Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 dez 2025, 14h44
foto da Velha Guarda da Portela, em 1970, em frente à casa de Iara, no subúrbio de Oswaldo Cruz. São identificados, em pé, da esquerda para direita, Paulinho da Viola, Aniceto, Alberto Lonato, Chico Santana; atrás dele, encoberto, Antônio Caetano, e também Armando Santos, Vicentina, o sobrinho dela e Manacéa. Agachados estão Casquinha, o neto de Iara, a própria Iara, Monarco, Alcides Lopes, Cláudio e Miginha
Foto da Velha Guarda da Portela, em 1970 (José Ramos Tinhorão/Internet)
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No Dia Nacional do Samba, celebrado nesta terça-feira (02/12), o governo do Estado deu um passo simbólico e necessário para a valorização das raízes do Carnaval. O governador Cláudio Castro sancionou a Lei nº 11.038/2025, que reconhece oficialmente as Velhas Guardas das escolas de samba como patrimônio imaterial do Rio de Janeiro. A medida, publicada no Diário Oficial, reforça o papel desses grupos na construção da identidade cultural fluminense.

“As Velhas Guardas são guardiãs vivas da nossa história. Quando o Rio protege suas matriarcas e patriarcas, protege a alma do nosso povo. Esse reconhecimento é um gesto de respeito e gratidão a quem construiu o Carnaval como o mundo conhece e admira”, afirmou o governador.

A legislação sublinha a importância das Velhas Guardas para a preservação da memória e da estética de cada agremiação. São elas que carregam histórias que atravessam décadas — dos terreiros e quintais onde o samba floresceu até a Marquês de Sapucaí, onde se tornaram símbolo de elegância, cadência e ancestralidade. Mais do que alas tradicionais, funcionam como conselhos vivos, responsáveis por transmitir saberes, rituais e modos de fazer que sustentam a cultura do samba.

Compostas por sambistas que dedicaram uma vida às suas escolas, as Velhas Guardas mantêm viva a interpretação clássica do desfile, o vestir, o cantar e o desfilar que moldaram gerações. Em cada agremiação, são tratadas como instituições sagradas — elos fundamentais entre o passado e o futuro das comunidades que fazem do samba um patrimônio afetivo do Rio.

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