Camila Pitanga afirma estar curada do melasma com protocolo 100% nacional
Criado por Denise Barcelos e Cyro Hirano, método já tratou 2.500 pacientes e será base de estudo científico internacional

Após 13 anos de desenvolvimento e mais de 2.500 pacientes tratados com 99% de eficácia, o “Protocolo Melasma”, criado pelos médicos Denise Barcelos e Cyro Hirano, tornou-se uma referência nacional no combate à hiperpigmentação crônica da pele. Registrado como invenção no INPI, tanto no Brasil quanto no exterior, o método baseia-se em uma abordagem regenerativa e hoje é adotado por uma rede crescente de médicos em diversas regiões do país.
A iniciativa ultrapassou os limites da clínica original. “Tive melasma e resolvi estudar alternativas regenerativas para o controle. Testei dezenas de tratamentos ao longo dos anos, até alcançar um resultado extraordinário com o uso de uma composição farmacêutica associada a um laser de CO2 fracionado com pulso frio”, contou a médica Denise Barcelos. A partir dessa descoberta, ela decidiu, em 2023, expandir a técnica e criou, ao lado do médico Cyro Hirano, a plataforma Changeover Education, voltada à capacitação de profissionais interessados na filosofia e na aplicação do protocolo. Atualmente, mais de 50 médicos participam de grupos de estudo, obtendo resultados semelhantes aos descritos nos estudos clínicos.
Durante o último encontro realizado no Copacabana Palace, evento que já acontece há três anos, seis médicos convidados apresentaram ao vivo seus casos de sucesso. Foi a primeira vez que o protocolo foi demonstrado publicamente na prática, reforçando seu caráter replicável e o compromisso com a ampliação do acesso ao tratamento. A atriz Camila Pitanga, que esteve presente no evento, declarou: “Fiquei curada do melasma com esse protocolo.”
Segundo os médicos, a comunicação tem dois objetivos principais: informar a população sobre a existência de uma alternativa eficaz para o tratamento do melasma e orientar a comunidade médica quanto aos critérios técnicos necessários. Paralelamente, a equipe trabalha na formulação de um estudo científico robusto, que será submetido a instituições acadêmicas no Brasil e no exterior. A meta é consolidar o reconhecimento científico da técnica, que já apresenta resultados clínicos consistentes.