Rachel Maia, CEO da joalheria dinamarquesa Pandora no Brasil, é condecorada e fala sobre preconceito
Diretora da filial brasileira da Pandora, joalheria dinamarquesa considerada a segunda maior do mundo, a paulistana Rachel Maia (pronuncia‑se “rei-tchel”, com sotaque americano), de 45 anos, fez uma visita especial ao Rio na última terça (2). Habituée do Fasano e do Antiquarius, desta vez a executiva veio à cidade para conhecer a família real da […]
Diretora da filial brasileira da Pandora, joalheria dinamarquesa considerada a segunda maior do mundo, a paulistana Rachel Maia (pronuncia‑se “rei-tchel”, com sotaque americano), de 45 anos, fez uma visita especial ao Rio na última terça (2). Habituée do Fasano e do Antiquarius, desta vez a executiva veio à cidade para conhecer a família real da Dinamarca. O encontro se deu no pavilhão do país para a Olimpíada, montado na Praia de Ipanema, onde há uma foto sua decorando o espaço — há poucos dias, Rachel, que também já dirigiu a Tiffany no Brasil, foi condecorada pela realeza com uma medalha de honra ao mérito. “Fala a verdade: você esperava encontrar uma loira de olhos azuis no posto de CEO de uma empresa de luxo, não é?”, indagou, aos risos. “Nenhum desafio ou preconceito velado jamais me intimidou”, disse.
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