Mulher Filé, ícone do funk batidão, passa por transformação e quer virar cantora como Valesca e Anitta
Símbolo máximo do universo bizarro do batidão carioca, a funkeira Mulher Filé resolveu apostar em uma guinada profissional. Praticamente irreconhecível, a cantora (se é que dá para chamá-la assim) agora virou apenas Yani, seu verdadeiro nome, e tenta a qualquer custo emplacar no mundo musical, em um território em que já transitam Anitta e Valesca […]
Símbolo máximo do universo bizarro do batidão carioca, a funkeira Mulher Filé resolveu apostar em uma guinada profissional. Praticamente irreconhecível, a cantora (se é que dá para chamá-la assim) agora virou apenas Yani, seu verdadeiro nome, e tenta a qualquer custo emplacar no mundo musical, em um território em que já transitam Anitta e Valesca Popozuda. “Depois do sucesso Tá Calor, Tá Quente, percebi que eu tinha talento. Só precisava ser mais afinada, ter postura corporal e uma vestimenta bacana, menos ousada”, conta a artista, que estreou no show business como bailarina do Mr. Catra. Segundo ela, a virada custou até agora cerca de 40 000 reais, investidos em academia, cabeleireiro e um novo guarda-roupa. Ela parou ainda de beber, fumar, falar palavrão e está fazendo aula de canto uma vez por semana. “Chegou a hora de mostrar do que sou capaz”, diz, otimista.
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